http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/935265-apos-um-ano-ans-volta-a-cobrar-planos-por-uso-do-sus.shtml
DE SÃO PAULO
Após ficar quase um ano sem pedir de volta às seguradoras de saúde ressarcimento das internações de conveniados em hospitais públicos, a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) bateu recorde de cobrança e arrecadação neste ano, informa a reportagem de Dimmi Amora, publicada na edição desta segunda-feira da Folha.
A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
A agência arrecadou de janeiro a maio deste ano R$ 25 milhões, valor superior à soma dos anos de 2008, 2009 e 2010.
Relatório feito a pedido da Folha revela que a agência voltou a emitir notificações para as operadoras em julho do ano passado.
Por problemas administrativos, a ANS ficou, entre 2008 e 2009, sem fazer notificações, o que gerou um alerta do TCU (Tribunal de Contas da União) e multa à agência.
quarta-feira, 29 de junho de 2011
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Pesquisa: quase 60% dos usuários se queixam de planos de saúde
21 de junho de 2011 • 11h11 • atualizado 12h49
http://not.economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idnoticia=201106211411_ABR_79768829
Quase 60% dos usuários de plano de saúde enfrentaram algum problema no serviço ofertado no último ano. É o que revela uma pesquisa encomendada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) ao Instituto Datafolha. A demora em conseguir atendimento em pronto-socorro, laboratório ou clínica é a queixa mais comum, apontada por 26% dos entrevistados.
Em segundo lugar, aparece a pouca opção de profissionais, hospitais e laboratórios credenciados (21%). Além disso, 14% das pessoas ouvidas disseram que procuraram serviços do Sistema Único de Saúde (SUS) por negativa ou restrição de cobertura por parte do plano de saúde. "Essa pesquisa veio confirmar a insatisfação com os planos que já falamos há tempos", disse o vice-presidente do CFM, Aloísio Tibiriçá.
No entanto, 76% dos entrevistados afirmaram estar satisfeitos com os serviços. Para o vice presidente, a satisfação dos usuários ocorre depois de terem sido atendidos pelos médicos. "Isso é depois que é atendido. O problema é chegar no médico, é o acesso", disse.
A pesquisa traz também um perfil sobre quem tem plano de saúde no País, grupo que soma mais de 45 milhões de brasileiros. Cada pessoa procura os serviços do plano, em média, sete vezes por ano. A maioria busca consulta médica ou exame de diagnóstico, como o de sangue ou raio-x. Os usuários mais frequentes são da Região Sudeste e das regiões metropolitanas das capitais. Em geral, o usuário tem alta escolaridade e renda familiar superior a três salários mínimos por mês.
O levantamento é divulgado um dia após a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) definir prazos que as operadoras dos planos terão de cumprir para atender os pacientes. Por uma consulta básica, o usuário deverá esperar, no máximo, sete dias úteis, por exemplo. A resolução da ANS não garante que o usuário será atendido pelo médico de sua escolha, mas sim por qualquer profissional credenciado da mesma especialidade. As regras passam a valer em setembro. A operadora que descumprir estará sujeita a pagamento de multa ou auditoria da agência reguladora.
Para o CFM, as normas da ANS somente serão cumpridas se a rede credenciada for ampliada. Entidades representativas dos planos de saúde afirmam que é viável atender os prazos estipulados pelo governo. Os médicos têm travado uma queda de braço com as operadoras por causa do valor pago pelas empresas aos profissionais credenciados. Em abril, a categoria paralisou, por 24 horas, o atendimento de rotina e as cirurgias marcadas para cobrar reajuste dos valores.
A Agência Brasil procurou a Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), que representa 15 operadoras, para comentar o resultado da pesquisa e aguarda retorno. O instituto ouviu 2.061 pessoas em 145 municípios, nos dias 4 e 5 de abril deste ano. Do total de entrevistados, 545 afirmaram possuir plano de saúde.
http://not.economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idnoticia=201106211411_ABR_79768829
Quase 60% dos usuários de plano de saúde enfrentaram algum problema no serviço ofertado no último ano. É o que revela uma pesquisa encomendada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) ao Instituto Datafolha. A demora em conseguir atendimento em pronto-socorro, laboratório ou clínica é a queixa mais comum, apontada por 26% dos entrevistados.
Em segundo lugar, aparece a pouca opção de profissionais, hospitais e laboratórios credenciados (21%). Além disso, 14% das pessoas ouvidas disseram que procuraram serviços do Sistema Único de Saúde (SUS) por negativa ou restrição de cobertura por parte do plano de saúde. "Essa pesquisa veio confirmar a insatisfação com os planos que já falamos há tempos", disse o vice-presidente do CFM, Aloísio Tibiriçá.
No entanto, 76% dos entrevistados afirmaram estar satisfeitos com os serviços. Para o vice presidente, a satisfação dos usuários ocorre depois de terem sido atendidos pelos médicos. "Isso é depois que é atendido. O problema é chegar no médico, é o acesso", disse.
A pesquisa traz também um perfil sobre quem tem plano de saúde no País, grupo que soma mais de 45 milhões de brasileiros. Cada pessoa procura os serviços do plano, em média, sete vezes por ano. A maioria busca consulta médica ou exame de diagnóstico, como o de sangue ou raio-x. Os usuários mais frequentes são da Região Sudeste e das regiões metropolitanas das capitais. Em geral, o usuário tem alta escolaridade e renda familiar superior a três salários mínimos por mês.
O levantamento é divulgado um dia após a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) definir prazos que as operadoras dos planos terão de cumprir para atender os pacientes. Por uma consulta básica, o usuário deverá esperar, no máximo, sete dias úteis, por exemplo. A resolução da ANS não garante que o usuário será atendido pelo médico de sua escolha, mas sim por qualquer profissional credenciado da mesma especialidade. As regras passam a valer em setembro. A operadora que descumprir estará sujeita a pagamento de multa ou auditoria da agência reguladora.
Para o CFM, as normas da ANS somente serão cumpridas se a rede credenciada for ampliada. Entidades representativas dos planos de saúde afirmam que é viável atender os prazos estipulados pelo governo. Os médicos têm travado uma queda de braço com as operadoras por causa do valor pago pelas empresas aos profissionais credenciados. Em abril, a categoria paralisou, por 24 horas, o atendimento de rotina e as cirurgias marcadas para cobrar reajuste dos valores.
A Agência Brasil procurou a Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), que representa 15 operadoras, para comentar o resultado da pesquisa e aguarda retorno. O instituto ouviu 2.061 pessoas em 145 municípios, nos dias 4 e 5 de abril deste ano. Do total de entrevistados, 545 afirmaram possuir plano de saúde.
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Genética aumentaria em 9 vezes risco de 2º câncer que mais mata
13 de junho de 2011 • 08h58 • atualizado às 08h59
http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5174108-EI8147,00-Genetica+aumentaria+em+vezes+risco+de+cancer+que+mais+mata.html
Estudo brasileiro indica que fatores genéticos influenciam no desenvolvimento de tipo comum e mortal de câncer
CHICO SIQUEIRA
Direto de São José Do Rio Preto
Pesquisa desenvolvida no Instituto de Biociências da Universidade Estadual Paulista (Unesp), no campus de São José do Rio Preto, indicou novos fatores genéticos de risco para desenvolvimento do câncer de estômago, considerado o quarto tipo mais frequente e a segunda principal causa de morte relacionada a câncer no mundo. Segundo os pesquisadores, o estudo pode levar à prevenção do tumor.
A pesquisa analisou amostras de DNA de 723 pacientes atendidos pelo Hospital de Base de Rio Preto - 207 com câncer gástrico, 276 com gastrite crônica e 246 saudáveis e chegou à conclusão de que, em determinadas alterações genéticas, as pessoas têm até nove vezes mais chance de contrair a doença. No entanto, fatores como o uso de álcool ou a adoção de medidas de prevenção podem aumentar ou diminuir essas chances.
A pesquisa analisou em laboratório os chamados poliformismos, que são variações encontradas nas sequências genéticas das pessoas. Essas variações contêm informações que podem indicar se a pessoa tem predisposição para determinados tipos de doenças, como o câncer. De acordo com a professora Ana Elizabete Silva, orientadora da pesquisa, foram escolhidas 10 variações com genes que apresentaram reação ao processo inflamatório desenvolvido com a bactéria Helicobacter pylori, a causadora do câncer do estomago.
"Foi a primeira vez que 10 variações foram analisadas e tiveram as informações cruzadas ao mesmo tempo em laboratório", explicou Ana Elizabete. Com isso, foi possível constatar, por meio de estatísticas, as possibilidades que portadores desses genes têm em contrair o câncer. "Das 10 variações, seis delas apresentaram genes relacionados com a resposta inflamatória, ou seja, apresentaram risco de câncer, sendo que três apresentaram altos índices desse risco", declarou.
Os resultados demonstraram que pessoas com determinadas variantes apresentaram até 2,7 vezes mais risco para desenvolvimento de gastrite crônica e até 5,2 vezes mais para câncer gástrico, enquanto que outros receptores foram associados apenas ao risco de câncer de estomago entre 1,92 a 2,31 vezes mais. Mas outras três combinações de genes apresentaram riscos de até 9,33 para o câncer.
Além dos fatores genéticos, também foram analisados fatores ambientais, como idade e uso de bebidas alcoólicas pelos 723 pacientes analisados. O estudo comprovou que pessoas que fazem uso de bebidas alcoólicas e com idade superior a 60 anos têm mais chances ainda de contrair o câncer do estomago. O sexo também é outro fator de risco: o homem tem 1,8 vezes mais possibilidades que a mulher; as pessoas com mais de 60 anos têm 1,6 vezes mais chances de contrair o câncer; os que fazem uso de bebida alcoólica têm aumentada as chances em 3,4 vezes.
A intenção do estudo é facilitar para que as pessoas possam fazer um diagnostico precoce do câncer, mas isso somente será possível no futuro quando os laboratórios tiverem condições de disponibilizar testes genéticos que hoje são feitos nas instituições de pesquisa. "É bem possível que num futuro próximo isso será possível e daí as pessoas terão mais chances de lutar contra o câncer", diz Ana Elizabete. Outro avanço é que o estudo poderá facilitar outras pesquisas relacionadas aos genes causadores do câncer e também a busca para novas drogas contra a doença.
http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5174108-EI8147,00-Genetica+aumentaria+em+vezes+risco+de+cancer+que+mais+mata.html
Estudo brasileiro indica que fatores genéticos influenciam no desenvolvimento de tipo comum e mortal de câncer
CHICO SIQUEIRA
Direto de São José Do Rio Preto
Pesquisa desenvolvida no Instituto de Biociências da Universidade Estadual Paulista (Unesp), no campus de São José do Rio Preto, indicou novos fatores genéticos de risco para desenvolvimento do câncer de estômago, considerado o quarto tipo mais frequente e a segunda principal causa de morte relacionada a câncer no mundo. Segundo os pesquisadores, o estudo pode levar à prevenção do tumor.
A pesquisa analisou amostras de DNA de 723 pacientes atendidos pelo Hospital de Base de Rio Preto - 207 com câncer gástrico, 276 com gastrite crônica e 246 saudáveis e chegou à conclusão de que, em determinadas alterações genéticas, as pessoas têm até nove vezes mais chance de contrair a doença. No entanto, fatores como o uso de álcool ou a adoção de medidas de prevenção podem aumentar ou diminuir essas chances.
A pesquisa analisou em laboratório os chamados poliformismos, que são variações encontradas nas sequências genéticas das pessoas. Essas variações contêm informações que podem indicar se a pessoa tem predisposição para determinados tipos de doenças, como o câncer. De acordo com a professora Ana Elizabete Silva, orientadora da pesquisa, foram escolhidas 10 variações com genes que apresentaram reação ao processo inflamatório desenvolvido com a bactéria Helicobacter pylori, a causadora do câncer do estomago.
"Foi a primeira vez que 10 variações foram analisadas e tiveram as informações cruzadas ao mesmo tempo em laboratório", explicou Ana Elizabete. Com isso, foi possível constatar, por meio de estatísticas, as possibilidades que portadores desses genes têm em contrair o câncer. "Das 10 variações, seis delas apresentaram genes relacionados com a resposta inflamatória, ou seja, apresentaram risco de câncer, sendo que três apresentaram altos índices desse risco", declarou.
Os resultados demonstraram que pessoas com determinadas variantes apresentaram até 2,7 vezes mais risco para desenvolvimento de gastrite crônica e até 5,2 vezes mais para câncer gástrico, enquanto que outros receptores foram associados apenas ao risco de câncer de estomago entre 1,92 a 2,31 vezes mais. Mas outras três combinações de genes apresentaram riscos de até 9,33 para o câncer.
Além dos fatores genéticos, também foram analisados fatores ambientais, como idade e uso de bebidas alcoólicas pelos 723 pacientes analisados. O estudo comprovou que pessoas que fazem uso de bebidas alcoólicas e com idade superior a 60 anos têm mais chances ainda de contrair o câncer do estomago. O sexo também é outro fator de risco: o homem tem 1,8 vezes mais possibilidades que a mulher; as pessoas com mais de 60 anos têm 1,6 vezes mais chances de contrair o câncer; os que fazem uso de bebida alcoólica têm aumentada as chances em 3,4 vezes.
A intenção do estudo é facilitar para que as pessoas possam fazer um diagnostico precoce do câncer, mas isso somente será possível no futuro quando os laboratórios tiverem condições de disponibilizar testes genéticos que hoje são feitos nas instituições de pesquisa. "É bem possível que num futuro próximo isso será possível e daí as pessoas terão mais chances de lutar contra o câncer", diz Ana Elizabete. Outro avanço é que o estudo poderá facilitar outras pesquisas relacionadas aos genes causadores do câncer e também a busca para novas drogas contra a doença.
domingo, 12 de junho de 2011
Estudo diz que café reduz em até 60% risco de câncer de próstata
Seis ou mais xícaras poderiam frear desenvolvimento de um tipo letal da doença, afirma nova pesquisa de Harvard
http://saude.ig.com.br/minhasaude/estudo+diz+que+cafe+reduz+em+ate+60+risco+de+cancer+de+prostata/n1596960674552.html
Homens que bebem seis ou mais xícaras de café por dia apresentaram uma redução de 60%no risco de desenvolver um tipo extremamente letal de câncer de próstata, e uma redução de 20% no risco de sofrer com qualquer tipo de câncer de próstata em relação a homens que não consomem a bebida.
Até aqueles que bebem apenas entre uma e três xícaras por dia já se beneficiam com uma queda de 30% do risco de ter o tipo mais letal do câncer de próstata.
"Poucos estudos analisaram especificamente a relação entre o consumo de café e o risco de câncer de próstata letal, a forma mais violenta da doença, que é praticamente impossível de prevenir", destacou Lorelei Mucci, professora de Harvard e principal autora do trabalho. "Nosso estudo é o maior até hoje a examinar se o café é capaz de reduzir o risco de câncer de próstata letal", acrescentou.
Segundo os pesquisadores, os efeitos são os mesmos para o café descafeinado, o que leva a crer que o benefício está associado às propriedades antioxidantes e antiinflamatórias do café.
O câncer de próstata é a forma mais comum da doença diagnosticada anualmente entre os americanos, e as estimativas calculam que um em cada seis homens terá câncer de próstata ao longo da vida nos Estados Unidos.
Os principais fatores de risco associados à doença são as dietas ricas em gordura, consumo exacerbado de álcool e a exposição a produtos químicos, além da hereditariedade.
O estudo acompanhou 47.911 homens, que forneceram aos pesquisadores informações sobre seus hábitos de consumo de café entre 1996 e 2008. Ao longo da pesquisa, 5.035 deles desenvolveram câncer de próstata, incluindo 642 casos letais.
http://saude.ig.com.br/minhasaude/estudo+diz+que+cafe+reduz+em+ate+60+risco+de+cancer+de+prostata/n1596960674552.html
Homens que bebem seis ou mais xícaras de café por dia apresentaram uma redução de 60%no risco de desenvolver um tipo extremamente letal de câncer de próstata, e uma redução de 20% no risco de sofrer com qualquer tipo de câncer de próstata em relação a homens que não consomem a bebida.
Até aqueles que bebem apenas entre uma e três xícaras por dia já se beneficiam com uma queda de 30% do risco de ter o tipo mais letal do câncer de próstata.
"Poucos estudos analisaram especificamente a relação entre o consumo de café e o risco de câncer de próstata letal, a forma mais violenta da doença, que é praticamente impossível de prevenir", destacou Lorelei Mucci, professora de Harvard e principal autora do trabalho. "Nosso estudo é o maior até hoje a examinar se o café é capaz de reduzir o risco de câncer de próstata letal", acrescentou.
Segundo os pesquisadores, os efeitos são os mesmos para o café descafeinado, o que leva a crer que o benefício está associado às propriedades antioxidantes e antiinflamatórias do café.
O câncer de próstata é a forma mais comum da doença diagnosticada anualmente entre os americanos, e as estimativas calculam que um em cada seis homens terá câncer de próstata ao longo da vida nos Estados Unidos.
Os principais fatores de risco associados à doença são as dietas ricas em gordura, consumo exacerbado de álcool e a exposição a produtos químicos, além da hereditariedade.
O estudo acompanhou 47.911 homens, que forneceram aos pesquisadores informações sobre seus hábitos de consumo de café entre 1996 e 2008. Ao longo da pesquisa, 5.035 deles desenvolveram câncer de próstata, incluindo 642 casos letais.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Oito fatores que aumentam o risco de câncer de próstata
http://saude.ig.com.br/minhasaude/dicasdesaude/oito+fatores+que+aumentam+o+risco+de+cancer+de+prostata/n1597009116459.html
Sociedade lista as condições por trás doença, algumas evitáveis como tabagismo e obesidade
The New York Times 06/06/2011 17:59
Apenas entre 5% e 10% dos casos de câncer de próstata são atribuídos às mudanças celulares que os homens herdam de seus pais, afirma a Sociedade Americana de Câncer (ACS, sigla em inglês). O restante dos casos (cerca de 90%) pode ser atribuído às alterações nas células que acontecem durante a vida de um homem.
Quais são os fatores que aumentam a probabilidade de ter câncer de próstata? A ACS elenca uma lista de hábitos de risco:
1) O primeiro fator é ter mais de 65 anos. Dois em cada três casos de câncer de próstata ocorrem nesta faixa-etária
2) Ser afro descendente, mas as razões para este grupo ser mais vulnerável a este tipo de câncer ainda não são compreendidas
3) Por razões também não muito claras, a incidência de câncer de próstata também é maior entre os que são de origem da América do Norte e noroeste da Europa
4) Ter alguém na família com histórico de câncer de próstata
5) Comer uma dieta rica em carne vermelha e produtos lácteos com alto teor de gordura. Homens que têm este padrão alimentar também costumam comer menos vegetais e frutas
6) Ser obeso
7) Não fazer exercícios físicos em quantidade suficiente
8) Ser fumante
Sociedade lista as condições por trás doença, algumas evitáveis como tabagismo e obesidade
The New York Times 06/06/2011 17:59
Apenas entre 5% e 10% dos casos de câncer de próstata são atribuídos às mudanças celulares que os homens herdam de seus pais, afirma a Sociedade Americana de Câncer (ACS, sigla em inglês). O restante dos casos (cerca de 90%) pode ser atribuído às alterações nas células que acontecem durante a vida de um homem.
Quais são os fatores que aumentam a probabilidade de ter câncer de próstata? A ACS elenca uma lista de hábitos de risco:
1) O primeiro fator é ter mais de 65 anos. Dois em cada três casos de câncer de próstata ocorrem nesta faixa-etária
2) Ser afro descendente, mas as razões para este grupo ser mais vulnerável a este tipo de câncer ainda não são compreendidas
3) Por razões também não muito claras, a incidência de câncer de próstata também é maior entre os que são de origem da América do Norte e noroeste da Europa
4) Ter alguém na família com histórico de câncer de próstata
5) Comer uma dieta rica em carne vermelha e produtos lácteos com alto teor de gordura. Homens que têm este padrão alimentar também costumam comer menos vegetais e frutas
6) Ser obeso
7) Não fazer exercícios físicos em quantidade suficiente
8) Ser fumante
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Ex-presidente Itamar Franco é diagnosticado com leucemia
25 de maio de 2011 • 15h11 • atualizado às 15h49
http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI5149239-EI7896,00-Expresidente+Itamar+Franco+e+diagnosticado+com+leucemia.html
CLAUDIA ANDRADE
Direto de Brasília
Um exame de rotina do senador Itamar Franco (PPS-MG), 80 anos, diagnosticou leucemia em estágio inicial. O ex-presidente da República está internado no Centro de Hematologia e Oncologia do hospital Albert Einstein, em São Paulo, desde o último sábado e ficará 30 dias licenciado do Senado para tratar a doença.
Nota assinada pelo médico Nelson Hamerschlak e divulgada pela assessoria de imprensa do senador diz que Itamar "realizará tratamento médico a fim de alcançar a cura para a leucemia". Afirma ainda que "o paciente está se sentindo muito bem, com todas suas funções vitais normais" e que "deverá ter alta em breve".
Com mais de 5 milhões de votos, Itamar foi eleito para o Senado nas últimas eleições, junto com o ex-governador de Minas Gerais Aécio Neves (PSDB).
http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI5149239-EI7896,00-Expresidente+Itamar+Franco+e+diagnosticado+com+leucemia.html
CLAUDIA ANDRADE
Direto de Brasília
Um exame de rotina do senador Itamar Franco (PPS-MG), 80 anos, diagnosticou leucemia em estágio inicial. O ex-presidente da República está internado no Centro de Hematologia e Oncologia do hospital Albert Einstein, em São Paulo, desde o último sábado e ficará 30 dias licenciado do Senado para tratar a doença.
Nota assinada pelo médico Nelson Hamerschlak e divulgada pela assessoria de imprensa do senador diz que Itamar "realizará tratamento médico a fim de alcançar a cura para a leucemia". Afirma ainda que "o paciente está se sentindo muito bem, com todas suas funções vitais normais" e que "deverá ter alta em breve".
Com mais de 5 milhões de votos, Itamar foi eleito para o Senado nas últimas eleições, junto com o ex-governador de Minas Gerais Aécio Neves (PSDB).
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