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segunda-feira, 1 de maio de 2017

Laudo encontra muitas impurezas em remédio chinês para leucemia infantil

Foram encontradas quase 400 impurezas, enquanto remédio alemão tem 3 contaminantes. Principal crítica é a falta de estudos clínicos do medicamento.


Há mais de um mês, o Fantástico vem mostrando a preocupação de especialistas com a compra, pelo Ministério da Saúde, de um remédio chinês para tratar um tipo de leucemia infantil. O Ministério comprou a Leuginase sem ter estudos que comprovassem a eficácia do medicamento. Agora, um laudo técnico, obtido pelo Fantástico, confirma o temor dos médicos.


São Paulo, 30 de março de 2017.
REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA

Compra do medicamento Leuginase

Foi realizada em caráter de urgência uma reunião na sede da SOBOPE para discussão da compra do medicamento LeugiNase da empresa Xetley S.A junto às sociedades SOBRAFO (Sociedade Brasileira de Farmacêuticos em Oncologia) e ABHH (Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular). Este grupo solicita ao Ministério da Saúde às demandas abaixo:

1. Esclarecimento quanto ao registro do produto Asparaginase (LeugiNase) na Beijing Food and Drug Administration como categoria de droga “Chemical Drug” uma vez que, de acordo com a RDC Nº 55 de 2010 que normatiza os produtos biológicos a Asparaginase se enquadraria como produto biológico ;
2. Fornecimento de estudos clínicos fase III que comprovem a eficácia e segurança do produto registrado no país sob nº 2016R000549 em concordância com os critérios da evidência científica;
3. Fornecimento de laudo técnico contemplando a análise da atividade enzimática (atividade biológica), teor de impurezas e contaminantes, e imunogenicidade;
4. Em caso da não comprovação de eficácia e segurança do medicamento, solicitamos a análise da possibilidade do fornecimento do quantitativo de uma Asparaginase que atenda a demanda descrita no item 2 suficiente para atender as necessidades no tratamento das crianças e adultos diagnosticados com Leucemia e Linfoma.
5. Adequação da bula que acompanha o produto Leuginase em consonância com a legislação brasileira vigente (RDC nº 47 de 8 de setembro de 2009). SOCIEDADE BRASILEIRA DE ONCOLOGIA PEDIÁTRICA

Reconhecemos o esforço do Ministério da Saúde em cumprir com as exigências regulamentadas pela RDC Nº 8 de 8 de fevereiro de 2014 porém em se tratando de um produto Biológico sentimos a necessidade de informações complementares para o uso com segurança.

Teresa Cristina Cardoso Fonseca Presidente da SOBOPE Belinda Pinto Simões Membro do Comitê de Leucemias da ABHH Annemeri Livinalli Diretora de Comunicação da SOBRAFO


Centro Infantil Boldrini abre petição para suspensão da distribuição do medicamento LeugiNase

Medicamento distribuído para o tratamento da leucemia linfoide aguda ainda não teve sua eficácia e segurança comprovadas O Centro Infantil Boldrini, maior referência da América Latina no cuidado a crianças e adolescentes com câncer e doenças do sangue, abriu nesta quarta-feira (12/04) uma petição online para suspensão do fornecimento do medicamento LeugiNase, produzido pelo laboratório Beijing SL Pharmaceutical, representado pela empresa Xetley S.A., medicamento este importado pelo Ministério da Saúde e distribuído para hospitais brasileiros, que tratam a leucemia linfoide aguda. A importação do novo remédio despertou preocupação entre especialistas, uma vez que o medicamento não tem eficácia comprovada por estudos clínicos publicados em revistas técnicocientíficas indexadas e não teve seus estudos sobre toxicidades devidamente apresentados. A LeugiNase é registrada na China, todavia não é comercializada no próprio país fabricante. O objetivo da petição é mobilizar a população, pais de pacientes, profissionais da saúde e a comunidade médica para que o governo viabilize e facilite o processo de importação de outra Asparaginase, que tenha sua eficácia e segurança já comprovadas. Para assinar a petição, acesse o link abaixo:


https://secure.avaaz.org/po/petition/Governo_Federal_Camara_dos_Deputad os_Federais_Importem_o_medicamento_Asparaginase_para_leucemia_com_e ficacia_comprovada/?pv=0

sexta-feira, 28 de abril de 2017

Fosfoetanolamina, a ‘pílula do câncer’, não é eficaz, diz estudo

Nota do Vida com Câncer: parece que afinal vão colocar um ponto final no charlatanismo desse pesquisador da USP. 
Devido à ausência de 'benefícios clínicos significativos' nas pesquisas realizadas, o Icesp decidiu suspender os testes com a fosfoetanolamina sintética
Por Da redação
access_time31 mar 2017, 12h00 - Atualizado em 3 abr 2017, 12h52
http://veja.abril.com.br/noticias-sobre/cancer/


O Icesp decidiu cancelar os testes com a fostoetanolamina sintética após 58, dos 59 pacientes tratados com a substância não apresentarem benefícios significativos. (Ivan Pacheco/VEJA.com)
fosfoetanolamina sintética, que ficou conhecida como pílula do câncernão é eficaz para o tratamento de tumores. É o que revelam os resultados da segunda fase do estudo clínico realizado pelo Instituto do Câncer de São Paulo, o Icesp, divulgados nesta sexta-feira. Devido à ausência de “benefícios clínicos significativos”, o instituto decidiu suspender os testes com a substância.

Estudo
Os testes em humanos tiveram início em julho do ano passado, após forte pressão popular. A primeira etapa da pesquisa clínica avaliou a toxicidade da fosfoetanolamina. Os resultados mostraram que o produto não apresentava risco de efeitos adversos graves.
Nesta segunda etapa, o objetivo era comprovar a eficácia da substância. O plano era incluir 20 participantes em cada um dos dez grupos de tumores – cabeça e pescoço, pulmão, mama, cólon e reto, colo uterino, próstata, melanoma, pâncreas, estômago e fígado -, totalizando 210 pessoas em acompanhamento. Estatisticamente, a substância teria efeito se pelo menos três pacientes de cada subgrupo apresentassem uma redução de 30% do tumor. Não foi o que ocorreu.
Resultados aquém do esperado
Até o momento, 72 pacientes, de dez diferentes grupos de tumores, foram tratados com a fosfoetanolamina. Destes, 59 foram reavaliados e 58 não apresentaram resposta objetiva, de acordo com os médicos. Apenas um indivíduo, com melanoma, apresentou resposta ao tratamento.
O grupo de câncer colorretal foi o primeiro a completar a inclusão de todos os pacientes previstos nesta fase, e foi encerrado, pois nenhum paciente apresentou resposta objetiva ao tratamento. Nos últimos oito meses os pacientes passaram por avaliações periódicas, com retornos entre 15 e 30 dias, para a realização de consultas médicas e exames, dentre eles a avaliação da doença por tomografia, o que permite acompanhar de perto a evolução do câncer em relação ao uso da “pílula do câncer”.
Pesquisa suspensa
Como os resultados de reavaliação estão sendo  muito inferiores ao desejável, em todos os grupos, a inclusão de novos pacientes está suspensa. O protocolo será reavaliado antes de qualquer continuidade, segundo a Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo.

Os pacientes envolvidos no projeto vão continuar em tratamento no Icesp normalmente, com acompanhamento da equipe de oncologia.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

Anvisa determina suspensão de propaganda de suplemento de fosfoetanolamina

Suspensão diz respeito a produtos das marcas New Life e Quality Medical Line. Legislação sanitária não permite que suplemento alegue propriedades terapêuticas.



Por G1
21/02/2017 10h25  Atualizado há 7 horas
Publicidade dos suplementos de fosfoetanolamina foi proibida pela Anvisa (Foto: Reprodução)

A Agência Nacional de vigilância sanitária determinou a suspensão das propagandas de duas marcas de suplementos alimentares que contêm fosfoetanolamina. Segundo a Anvisa, a publicidade dos produtos das marcas Quality Medical Line (do Laboratório Frederico Diaz) e New Life sugerem propriedades terapêuticas, o que é proibido pela legislação sanitária brasileira.
Nenhum desses produtos tem registro de suplemento alimentar pela Anvisa. Ambos têm autorização de produção nos Estados Unidos e devem ser fabricados por laboratórios naquele país.

De acordo com a agência, ainda que os suplementos não sejam produzidos no Brasil, estão sujeitos às regras da Anvisa no que diz respeito às propagandas. Isso porque a publicidade dos produtos é voltada para o público brasileiro.

As resoluções que determinam a suspensão - publicadas nesta terça-feira (21) no Diário Oficial da União - citam especificamente as propagandas divulgadas nas páginas das marcas no Facebook. As medidas já entraram em vigor.

"Propagandas nas redes sociais que: induzam o consumidor a crer que a fosfoetanolamina, como suplemento alimentar, combata o câncer - ou qualquer outra doença - e atribuam propriedades funcionais e/ou de saúde são irregulares", afirma a nota divulgada pela Anvisa.

A Anvisa observa que a importação desses produtos por consumidores brasileiros é permitida.

De remédio irregular a suplemento
A fosfoetanolamina é um composto sem registro na Anvisa que era distribuído irregularmente pelo químico Gilberto Chierice no Instituto de Química de São Carlos (IQSC-USP) como tratamento de câncer. Este ano, o biólogo Marcos Vinícius de Almeida e o médico Renato Meneguelo anunciaram que lançariam o composto como suplemento alimentar. Os dois esquisadores faziam parte do grupo de Chierice, mas romperam com o químico. Eles são os responsáveis pelo suplemento da Quality Medical Line.

Na página da Quality Medical Line, a fosfoetanolamina é apresentada como um suplemento que “fortalece seu sistema imunológico e inibe disfunções celulares e metabólicas”. A suposta propriedade anti-câncer não é diretamente mencionada, mas a descrição do produto afirma que o suplemento “ativa a eliminação das células defeituosas de forma controlada”.

Já o suplemento da New Life é produzido por um grupo diferente, que alega que desenvolveu o produto com base nos estudos de uma cientista canadense. A embalagem desse produto afirma que ele é "recomendado para apoiar o tratamento de câncer, diabetes, Alzheimer, esclerose múltipla e outros".


terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Nova polêmica da fosfo, a ‘pílula do câncer’: agora é suplemento

O CHARLATANISMO NÃO TERMINA.

Dois ex-colaboradores do químico paulista Gilberto Chierice anunciaram a venda de fosfoetanolamina sintética na forma de suplemento alimentar, pela internet
Por Natalia Cuminale


A substância, que ficou conhecida no Brasil como "pílula do câncer", está sendo produzida na Flórida (EUA) e será comercializada como suplemento alimentar em março (Divulgação)
fosfoetanolamina, substância popularmente conhecida como ‘pílula do câncer’, deverá ser lançada em março no país na forma de suplemento alimentar. O anúncio foi feito pela internet no fim da semana passada pelo biólogo Marcos Vinícius de Almeida e pelo médico Renato Meneguelo, que faziam parte do grupo de pesquisa do químico Gilberto Chierice, o criador da fórmula.

“A fosfoetanolamina como suplemento pode atrapalhar a pesquisa que está em curso. Vai tirar a credibilidade dela como um remédio potencial para tratar o câncer”, disse o químico Salvador Claro Neto, um dos principais parceiros de Chierice. “Ela vai virar cogumelo do sol. Qual médico receita isso?”, questiona. Para Neto, a venda como suplemento pode “queimar duas décadas de estudos sobre a substância”. Apesar de discordar da postura dos ex-colegas, o químico disse que não houve briga. “Foi só uma questão de ponto de vista”.


sábado, 2 de abril de 2016

Pílula do Câncer


Vida com Câncer está colocando um ponto final sobre esta "pílula do câncer" criada por um pesquisador  sem ética da USP. Quem conhece um pouco de câncer sabe que é impossível um único remédio contra a doença, porque ela se manifesta de muitas formas. Assim, vamos publicar estes dois artigos sobre o assunto e não ficar mais perdendo tempo com indivíduos que tentam enganar ou dar falsas esperanças à pessoas doentes de uma terrível doença. Isso é um atentado contra a dignidade dos doentes e seus parentes.

Sociedades médicas rejeitam pílula do câncer como suplemento: 'é camuflar'

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Lucas Rodrigues*
Do UOL, em São Paulo
02/04/201606h00

Após a afirmação do ministro de Ciência e Tecnologia, Celso Pansera, de que iria sugerir que a fosfoetalonamina, mais conhecida como pílula do câncer, fosse legalizada como suplemento alimentar, sociedades médicas criticaram a solução que, na visão delas, seria uma forma de "camuflar" a substância, que acabaria sendo usada como medicamento por pacientes.
"Compreendo que o ministro e o próprio legislativo estejam sofrendo uma pressão muito grande, mas liberar um remédio como suplemento alimentar é uma forma de tentar passar ao largo de toda a experimentação científica a que essa substância tem de se submeter", diz Mauro Gomes Aranha de Lima, presidente do Cremesp (Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo).
Ainda não foram feitos testes em humanos para saber se a fosfoetalonamina sintética é eficiente no combate ao câncer, o que impede seu registro como medicamento pela Anvisa. Os primeiros resultados de pesquisas encomendadas pelo MCTI, ainda em laboratório, apontaram que a molécula não tem efeito no tratamento.
"A fosfoetalonamina sintética não passou por fases de pesquisa que são necessárias para que se tenha uma grande possibilidade de determinar a eficácia da substância e ao mesmo tempo dar segurança ao paciente, em termos dos efeitos colaterais", avalia o presidente do Cremesp.
Como a fosfoetalonamina sintética em pequenas doses não é uma substância tóxica, a aprovação dela como suplemento alimentar pela Anvisa seria mais fácil --já que não precisa provar efeitos medicinais. Assim, bastaria um laboratório pedir o registro para a agência nacional, que avaliaria apenas se ela é prejudicial à saúde. 
"Vai sair no rótulo como suplemento. Mas vão utilizar como um? Acredito que não. Liberar a substância dessa maneira é liberar o medicamento", analisa Gustavo Fernandes, presidente da SBOC (Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica).
Se aprovada como suplemento, a pílula poderia ser vendida sem prescrição médica em estabelecimentos como os que vendem a famosa Whey Protein. No rótulo do suplemento, é proibida qualquer expressão que se refira ao uso para prevenir, aliviar ou tratar uma enfermidade. 
O pesquisador Marcos Vinícius de Almeida, um dos detentores da patente da fosfoetanolamina sintética, já havia comentado a possibilidade da substância ser aprovada como suplemento. 

Entidades pressionam veto à pílula do câncer

Apesar de resultados que apontam para a baixa eficiência da pílula, o Congresso aprovou no dia 22 um projeto de lei que permite o uso da substância mesmo sem registro da Anvisa por pacientes de câncer que queiram testá-lo. Dilma deve decidir se sanciona ou veta o projeto ainda na primeira quinzena de abril.
"O Senado foi populista. Liberou a substância contra todos os pareceres técnicos e todos os órgãos oficiais", analisa o presidente da SBOC.
A preocupação dos médicos é de que pacientes deixem o tratamento formal para usar a substância.
Onze entidades e pacientes enviaram na última segunda (28) um ofício à presidente Dilma Rousseff pedindo o veto ao projeto de lei. O documento é assinado pela ONG Oncoguia, pela Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama, pelo Hospital Albert Einstein e pela Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica, entre outras
"É decepcionante este esforço político para aprovar algo que não tem segurança, regulamentação, nada comprovado, só estudos feitos em ratinhos. Queremos que os estudos clínicos comecem porque todos temos esperança que a fosfoetanolamina mude a vida das pessoas, mas antes temos que ter dados científicos que comprovem, senão todas as nossas brigas serão jogadas por água baixo", afirma Luciana Holtz, presidente da ONG Instituto Oncoguia.

MCTI quer evitar venda ilegal do produto

Em resposta às críticas da proposta de liberar a fosfoetanolamina como suplemento alimentar, o ministro da Ciência e Tecnologia, Celso Pansera, afirmou que essa seria uma forma de evitar a venda ilegal do produto --que acontece atualmente.
"Nós só queremos que isso chegue às prateleiras das lojas, seja legalizado, com certificado de origem e orientações de uso. Isso não substitui os tratamentos já comprovados para o câncer, nem a orientação do médico", disse.
Para ele, a comunidade científica "precisa ver que pessoas estão consumindo o produto há mais de vinte anos, sem nenhuma segurança de higiene e do que está dentro das cápsulas".
O ministro, contudo, não respondeu quem será responsável pela regularização como suplemento alimentar tampouco se a proposta seria enviada à presidente como indicação de veto ao projeto de lei.
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), responsável pela regulação de medicamentos e suplementos alimentares, também foi procurada, mas não se manifestou sobre o caso até o fechamento desta reportagem.
* Com Camila Neuman


USP denuncia criador da 'pílula do câncer' por curandeirismo

ESTADão Rene Moreira
Em Franca
31/03/201619h15
Gilberto Chierice, pesquisador que desenvolveu a fosfoetanolamina sintética, a chamada "pílula do câncer", prestou depoimento nessa quarta-feira, 30, na Polícia Civil. Ele foi denunciado pela Procuradoria da USP (Universidade de São Paulo) por curandeirismo. Chierice teria prescrito, ministrado ou aplicado a substância para a cura de doenças.
Ele foi citado ainda por crime contra a saúde pública e compareceu à delegacia de São Carlos (SP) acompanhado de dois advogados. A substância vem sendo motivo de polêmica por, supostamente, combater o câncer.
Apesar de os primeiros testes oficiais não apontarem nessa direção, um projeto de lei foi aprovado no Congresso liberando a fórmula no país --e aguarda aprovação presidencial. A fosfoetanolamina pode até virar suplemento alimentar.

Até quatro anos de prisão


Os crimes denunciados pela USP, levando em conta o Código Penal, se somados podem resultar em até quatro anos de prisão. Um inquérito foi aberto na Delegacia Seccional de São Carlos e outros pesquisadores também serão ouvidos.

A USP, que vem se manifestando contra o fato de ser obrigada por liminares a distribuir as pílulas, não comentou a denúncia apresentada inicialmente à Polícia Federal, que remeteu para a Polícia Civil.

A fosfoetanolamina sintética ainda não possui o registro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).