Radioterapia é usada para tratamento precoce de câncer de mama: três semanas bastam, aponta estudo
Em Washington
Dois terços das mulheres com câncer precoce de mama são tratadas com radioterapia por mais tempo que o necessário, segundo estudo publicado nesta quarta-feira (10) em um jornal especializado em medicina nos Estados Unidos.
A grande maioria das mulheres submetida nos Estados Unidos à retirada de um tumor para preservar a mama recebeu radioterapia de seis a sete semanas, segundo o Jornal da Associação Médica Americana (JAMA).
Mas testes clínicos e recomendações de várias associações médicas dos Estados Unidos indicam que três semanas bastam, usando a técnica denominada radioterapia hipofracionada.
O procedimento consiste em administrar doses mais elevadas de radiação por sessão durante duas vezes menos tempo. Este tratamento é eficaz para tratar o câncer de mama, além de ser mais prático e barato.
"A radioterapia hipofracionada não costuma ser usada em mulheres com câncer precoce de mama, mesmo sendo de melhor qualidade e mais barato", explicou Justin Bekelman, professor de radiologia de câncer e principal autor do estudo.
"Clinicamente, isto equivale a uma radioterapia mais longa para um câncer de mama com efeitos colaterais similares", destacou.
A radioterapia diária entre cinco e sete semanas para mulheres operadas de um tumor em estágio inicial foi o tratamento privilegiado durante décadas nos Estados Unidos.
Os autores determinaram que, em 2013, 34,5% das mulheres com mais de 50 anos receberam radioterapias hipofracionadas contra 10,8% em 2008. Mas entre as mulheres jovens e aquelas com tumores mais avançados, só 21,1% se beneficiaram deste tratamento no ano passado.
Os cientistas determinaram que este tipo de radioterapia reduz os custos totais dos cuidados com seguro de saúde.
A grande maioria das mulheres submetida nos Estados Unidos à retirada de um tumor para preservar a mama recebeu radioterapia de seis a sete semanas, segundo o Jornal da Associação Médica Americana (JAMA).
Mas testes clínicos e recomendações de várias associações médicas dos Estados Unidos indicam que três semanas bastam, usando a técnica denominada radioterapia hipofracionada.
O procedimento consiste em administrar doses mais elevadas de radiação por sessão durante duas vezes menos tempo. Este tratamento é eficaz para tratar o câncer de mama, além de ser mais prático e barato.
"A radioterapia hipofracionada não costuma ser usada em mulheres com câncer precoce de mama, mesmo sendo de melhor qualidade e mais barato", explicou Justin Bekelman, professor de radiologia de câncer e principal autor do estudo.
"Clinicamente, isto equivale a uma radioterapia mais longa para um câncer de mama com efeitos colaterais similares", destacou.
A radioterapia diária entre cinco e sete semanas para mulheres operadas de um tumor em estágio inicial foi o tratamento privilegiado durante décadas nos Estados Unidos.
Os autores determinaram que, em 2013, 34,5% das mulheres com mais de 50 anos receberam radioterapias hipofracionadas contra 10,8% em 2008. Mas entre as mulheres jovens e aquelas com tumores mais avançados, só 21,1% se beneficiaram deste tratamento no ano passado.
Os cientistas determinaram que este tipo de radioterapia reduz os custos totais dos cuidados com seguro de saúde.
Fernando, gostaria de me comunicar com vc por email. Meu pai foi diagnosticado com câncer renal. Qual o seu email? O meu é: carina.coe@gmail.com
ResponderExcluirMas, vou adiantando aqui umas perguntas: vc fez uso do sutent. Como foram suas reações? Vc fez quimio e sutent? Ou apenas o sutent? Obrigada desde já! Saúde! Abs,
ResponderExcluirCarina.