06 de maio de 2010 • 16h36 • atualizado às 16h44
http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI4418108-EI8147,00-Vacina+que+combate+cancer+e+aprovada+nos+EUA.html
A Food and Drug Administration (FDA), órgão americano que regula a qualidade de medicamentos e alimentos, aprovou a fabricação de uma nova vacina que promete combater o câncer. Segundo informações publicadas nesta quinta-feira pelo site britânico New Scientist, a vacina, considerada a última arma na guerra contra o câncer de próstata, é formada pelas próprias células do paciente.
Os cientistas explicam que a produção da vacina envolve a coleta de células do sistema imunológico de um paciente e a exposição destas a uma proteína produzida por tumores de próstata. Estas células condicionadas são então reinjetadas no paciente na região onde ele tem o tumor.
De acordo com o New Scientist, a vacina havia sido rejeitada em 2007 pela FDA por não ter obtido sucesso na prevenção ou cura deste tipo de câncer. Mas, estudos continuados com a droga mostraram que a terapia prolongou a vida de 512 homens com tumores de próstata considerados agressivos. Segundo o estudo, os pacientes que tomaram o medicamento viveram em média quatro meses a mais do que aqueles que não tomaram.
Embora modesto, o último resultado mostra que a utilização do sistema imunológico é um caminho viável para combater o câncer. O oncologista Philip Kantoff , do Instituto do Câncer de Boston, EUA, que pesquisa o medicamento, espera que abordagens semelhantes no tratamento de outros cânceres - como melanoma, câncer de rim e o linfoma - sejam também testadas e aprovadas dentro de cinco a 10 anos. Para o cientista,, novas pesquisas devem apontar o caminho para fazer com que a vacina prolongue mais a vida das pessoas.
sábado, 29 de maio de 2010
José Alencar é internado em SP com baixa taxa de hemoglobina
27 de maio de 2010 • 19h33 • atualizado às 23h03
http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI4453610-EI306,00-Jose+Alencar+e+internado+em+SP+com+baixa+taxa+de+hemoglobina.html
O vice-presidente da República, José Alencar, deu entrada no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, por volta das 18h desta quinta-feira, com baixa taxa de hemoglobina. A instituição informou que Alencar passará a noite internado e realizará exames na sexta-feira.
Alencar descobriu que tinha câncer em 1997, quando após um check-up foi encontrado um tumor no rim direito e outro no estômago, retirados naquele mesmo ano. Em 2000, uma nova cirurgia retirou um tumor na próstata. Depois da retirada de outros nódulos, agora no abdome, Alencar foi diagnosticado com câncer no intestino.
Em janeiro de 2009, ele enfrentou cerca de 17 horas de operação para a retirada de nove tumores na região abdominal. Na mesma cirurgia, os médicos retiraram parte do intestino delgado, outra do intestino grosso e uma porção do ureter, canal que liga o rim à bexiga. Alencar chegou a ficar internado 22 dias após a operação.
Em entrevista concedida depois da inauguração de um navio no Rio de Janeiro, nesta quinta-feira, Alencar brincou com jornalistas dizendo que ainda está jovem e que, portanto, pode concorrer em eleições depois de 2010. "Estou com 78 anos. Quando terminar meu mandato terei 79. Não sou candidato a nada nessa próxima eleição. Mas como hoje 78, 79 e 80 anos se é jovem, pode ser que eu venha ser candidato no futuro", disse.
Alencar afirmou que chegou a cogitar concorrer ao Senado nestas eleições, mas desistiu por achar que ainda não está completamente recuperado do câncer. "Dia 7 de abril, perguntei aos médicos. Posso parar de fazer quimioterapia? Eles disseram em uníssono: 'Não'".
Alencar disse também que não descarta assumir qualquer ministério, caso venha ser convidado pelo próximo presidente da República.
Com informações da Agência Brasil e da EFE.
Redação Terra
http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI4453610-EI306,00-Jose+Alencar+e+internado+em+SP+com+baixa+taxa+de+hemoglobina.html
O vice-presidente da República, José Alencar, deu entrada no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, por volta das 18h desta quinta-feira, com baixa taxa de hemoglobina. A instituição informou que Alencar passará a noite internado e realizará exames na sexta-feira.
Alencar descobriu que tinha câncer em 1997, quando após um check-up foi encontrado um tumor no rim direito e outro no estômago, retirados naquele mesmo ano. Em 2000, uma nova cirurgia retirou um tumor na próstata. Depois da retirada de outros nódulos, agora no abdome, Alencar foi diagnosticado com câncer no intestino.
Em janeiro de 2009, ele enfrentou cerca de 17 horas de operação para a retirada de nove tumores na região abdominal. Na mesma cirurgia, os médicos retiraram parte do intestino delgado, outra do intestino grosso e uma porção do ureter, canal que liga o rim à bexiga. Alencar chegou a ficar internado 22 dias após a operação.
Em entrevista concedida depois da inauguração de um navio no Rio de Janeiro, nesta quinta-feira, Alencar brincou com jornalistas dizendo que ainda está jovem e que, portanto, pode concorrer em eleições depois de 2010. "Estou com 78 anos. Quando terminar meu mandato terei 79. Não sou candidato a nada nessa próxima eleição. Mas como hoje 78, 79 e 80 anos se é jovem, pode ser que eu venha ser candidato no futuro", disse.
Alencar afirmou que chegou a cogitar concorrer ao Senado nestas eleições, mas desistiu por achar que ainda não está completamente recuperado do câncer. "Dia 7 de abril, perguntei aos médicos. Posso parar de fazer quimioterapia? Eles disseram em uníssono: 'Não'".
Alencar disse também que não descarta assumir qualquer ministério, caso venha ser convidado pelo próximo presidente da República.
Com informações da Agência Brasil e da EFE.
Redação Terra
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Efeitos colaterais dos tratamentos do câncer – Parte 4.
10. ERITRODISESTESIA PALMAR-PLANTAR
Eritrodisestesia palmar-plantar ou simplesmente síndrome do pé e mão é uma inflamação das mãos e dos pés que aparece com a quimioterapia. De etiologia desconhecida, pode aparecer em dias ou meses depois da administração da medicação, dependendo da dosagem e da velocidade de administração.
Está normalmente associada à administração dos seguintes fármacos: capecitabina, citarabina, clofarabina, floxuridina, fluorouracilo, idarrubicina e doxorrubicina liposomal. Está muito associada à administração também de alguns fármacos utilizados no tratamento do câncer inibidores da tirosina quinase, como no caso da sorafenib e do sunitinib (Sutent da Pfizer), onde alcança de 9% a 62% dos pacientes.
Caracteriza-se pelo aparecimento de dor principalmente nas palmas das mãos e solas dos pés, disestesia (disestesia é um distúrbio neurológico que é caracterizado pelo enfraquecimento ou alteração na sensibilidade dos sentidos, sobretudo do tato) e eritema, podendo evoluir para disestesia e eritema moderado ou vigoroso, bolha e descamação. Em casos mais graves, aparece uma infecção ou ulceração cutânea de toda a espessura da derme, o que pode obrigar a paralisação da medicação por um tempo ou a diminuição da dosagem.
Calosidades nas solas dos pés e nas palmas das mãos devem ser tratadas por profissional preventivamente antes de se começar a medicação. Deve-se passar também periodicamente cremes hidratantes para tentar aliviar os sintomas. Deve-se evitar expor os pés e mãos ao contato com coisas quentes, como, por exemplo, areia da praia em dia de sol e banho quente.
Apesar de não existir um tratamento específico são indicados normalmente corticóides orais ou tópicos para reduzir a inflamação. Para a dor podem ser prescritos analgésicos como paracetamol e aspirina.
Fontes:
ERITRODISESTESIA PALMO-PLANTAR, Monografía creada el 15 de diciembre de 2007. Equipo de Redacción de IQB
Evolving Strategies for the Management of Hand–Foot Skin Reaction Associated with the Multitargeted Kinase Inhibitors Sorafenib and Sunitinib, Received June 11, 2008; accepted for publication July 30, 2008; first published online in THE ONCOLOGIST Express on September 8, 2008.
Eritrodisestesia palmo-plantar, Wikipedia en español
Identificação de Reações Adversas em Oncologia, apresentação em PDF de Maria Lurdemiler Sabóia Mota - Mestre e Doutora em Farmacologia - Profa. UNIFOR – Fortaleza-Ceará
Eritrodisestesia palmar-plantar ou simplesmente síndrome do pé e mão é uma inflamação das mãos e dos pés que aparece com a quimioterapia. De etiologia desconhecida, pode aparecer em dias ou meses depois da administração da medicação, dependendo da dosagem e da velocidade de administração.
Está normalmente associada à administração dos seguintes fármacos: capecitabina, citarabina, clofarabina, floxuridina, fluorouracilo, idarrubicina e doxorrubicina liposomal. Está muito associada à administração também de alguns fármacos utilizados no tratamento do câncer inibidores da tirosina quinase, como no caso da sorafenib e do sunitinib (Sutent da Pfizer), onde alcança de 9% a 62% dos pacientes.
Caracteriza-se pelo aparecimento de dor principalmente nas palmas das mãos e solas dos pés, disestesia (disestesia é um distúrbio neurológico que é caracterizado pelo enfraquecimento ou alteração na sensibilidade dos sentidos, sobretudo do tato) e eritema, podendo evoluir para disestesia e eritema moderado ou vigoroso, bolha e descamação. Em casos mais graves, aparece uma infecção ou ulceração cutânea de toda a espessura da derme, o que pode obrigar a paralisação da medicação por um tempo ou a diminuição da dosagem.
Calosidades nas solas dos pés e nas palmas das mãos devem ser tratadas por profissional preventivamente antes de se começar a medicação. Deve-se passar também periodicamente cremes hidratantes para tentar aliviar os sintomas. Deve-se evitar expor os pés e mãos ao contato com coisas quentes, como, por exemplo, areia da praia em dia de sol e banho quente.
Apesar de não existir um tratamento específico são indicados normalmente corticóides orais ou tópicos para reduzir a inflamação. Para a dor podem ser prescritos analgésicos como paracetamol e aspirina.
Fontes:
ERITRODISESTESIA PALMO-PLANTAR, Monografía creada el 15 de diciembre de 2007. Equipo de Redacción de IQB
Evolving Strategies for the Management of Hand–Foot Skin Reaction Associated with the Multitargeted Kinase Inhibitors Sorafenib and Sunitinib, Received June 11, 2008; accepted for publication July 30, 2008; first published online in THE ONCOLOGIST Express on September 8, 2008.
Eritrodisestesia palmo-plantar, Wikipedia en español
Identificação de Reações Adversas em Oncologia, apresentação em PDF de Maria Lurdemiler Sabóia Mota - Mestre e Doutora em Farmacologia - Profa. UNIFOR – Fortaleza-Ceará
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Brasileiro paga em média R$ 2,2 mil ao ano para bancar SUS e plano de saúde
Marinella Castro - Estado de Minas
Publicação: 17/05/2010 06:33 Atualização: 17/05/2010 07:43
http://www.uai.com.br/htmls/app/noticia173/2010/05/17/noticia_economia,i=159999/BRASILEIRO+PAGA+EM+MEDIA+R+2+2+MIL+AO+ANO+PARA+BANCAR+SUS+E+PLANO+DE+SAUDE.shtml
Os impostos que saem do bolso de cada brasileiro para financiar a saúde pública devem somar, este ano, uma receita próxima a R$ 135 bilhões, valor que é considerado aquém das necessidades do sistema, mas que para os usuários representará, em média, mais de R$ 700. O investimento das famílias não para por aí. Além de garantir a saúde pública, cada um dos 42 milhões de brasileiros que financiam a rede privada pagando pelos convênios médicos, deve desembolsar R$ 1,5 mil por ano, em média, estimativa baseada num avanço de 6% da receita da saúde suplementar em 2010, comparada à de 2009. O desembolso total dessa parcela da população deve ser de R$ 2,2 mil, em média, sem incluir as despesas também altas com medicamentos. Esse custo equivale a 4,3 salários mínimos (R$ 510).
Saiba mais...
A conta torna-se ainda mais pesada uma vez que o usuário do sistema suplementar paga duas vezes pelo Sistema Único de Saúde (SUS), mesmo sem usá-lo. Isso porque é lançado no cálculo que compõe o preço das mensalidades dos convênios médicos percentual correspondente a um possível reembolso ao SUS, caso um dia ele venha a ser utilizado. "A lei prevê o ressarcimento ao SUS. Se um brasileiro que tem plano de saúde for atendido pelo sistema público, o plano tem de reembolsá-lo. A conta desse ressarcimento é feita pelas operadoras e entra como um percentual das mensalidades", diz o superintendente executivo do Instituto de Estudos da Saúde Suplementar (IESS), José Cechin.
Na opinião do advogado especialista em direito do consumidor e presidente da ONG SOS Vida, Antônio Carlos Teodoro, a cobrança é indevida. "É ilícita e ilegal. Não importa se este percentual corresponde a R$ 1 ou a R$ 0,01. O consumidor só deve pagar por algo que utiliza, e não por um eventual consumo futuro." Estudo divulgado recentemente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indica que no Brasil o maior peso da saúde fica por conta das famílias, que arcam com 57,4% dos gastos.
Nos países ricos, o governo é responsável por 70% dessa fatura, ficando 30% para as famílias. Os securitários Fabiano da Silva e Lúcia Jardim gastam, em média, R$ 500 por mês com a saúde privada da família. Há mais de 10 anos pagam pelo convênio médico, mas neste período nunca usaram o SUS. Não imaginam qual valor corresponde à contribuição da família para a rede pública. "A saúde é muito cara. Se não tivéssemos esse custo por mês, poderíamos investir em educação ou lazer", comenta Lúcia.
No mês passado, a família do empresário Eduardo Linhares desembolsou mais de R$ 650 para pagar o plano de saúde cujas mensalidades variam conforme o uso. "A saúde privada no país é caríssima e deixa a desejar", desabafa. Eduardo não tem ideia de quanto os impostos representam no financiamento da saúde pública. "Na saúde pública não vemos o retorno dos impostos. A saúde privada é melhor, mas ainda deixa a desejar."
A carga tributária do país movimenta cerca de 38% do Produto Interno Bruto (PIB). A saúde pública participa com 3,7% e o sistema privado com aproximadamente 2,5% do PIB. "O sistema público brasileiro gasta pouco e mal em saúde. O sistema privado investe mais, mas também gasta muito mal", diz Januário Montone, ex-presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e atual secretário de Saúde da cidade de São Paulo. Segundo ele, que esteve em Belo Horizonte na última sexta-feira, o sistema público tem gerenciamento precário, enquanto a saúde suplementar se baseia em um modelo errado de tratar a doença e não investir na prevenção. Montone defende a reformulação dos sistemas na base da parceria, mas não acredita que seja possível custo menor com o setor. "É preciso gastar melhor."
Publicação: 17/05/2010 06:33 Atualização: 17/05/2010 07:43
http://www.uai.com.br/htmls/app/noticia173/2010/05/17/noticia_economia,i=159999/BRASILEIRO+PAGA+EM+MEDIA+R+2+2+MIL+AO+ANO+PARA+BANCAR+SUS+E+PLANO+DE+SAUDE.shtml
Os impostos que saem do bolso de cada brasileiro para financiar a saúde pública devem somar, este ano, uma receita próxima a R$ 135 bilhões, valor que é considerado aquém das necessidades do sistema, mas que para os usuários representará, em média, mais de R$ 700. O investimento das famílias não para por aí. Além de garantir a saúde pública, cada um dos 42 milhões de brasileiros que financiam a rede privada pagando pelos convênios médicos, deve desembolsar R$ 1,5 mil por ano, em média, estimativa baseada num avanço de 6% da receita da saúde suplementar em 2010, comparada à de 2009. O desembolso total dessa parcela da população deve ser de R$ 2,2 mil, em média, sem incluir as despesas também altas com medicamentos. Esse custo equivale a 4,3 salários mínimos (R$ 510).
Saiba mais...
A conta torna-se ainda mais pesada uma vez que o usuário do sistema suplementar paga duas vezes pelo Sistema Único de Saúde (SUS), mesmo sem usá-lo. Isso porque é lançado no cálculo que compõe o preço das mensalidades dos convênios médicos percentual correspondente a um possível reembolso ao SUS, caso um dia ele venha a ser utilizado. "A lei prevê o ressarcimento ao SUS. Se um brasileiro que tem plano de saúde for atendido pelo sistema público, o plano tem de reembolsá-lo. A conta desse ressarcimento é feita pelas operadoras e entra como um percentual das mensalidades", diz o superintendente executivo do Instituto de Estudos da Saúde Suplementar (IESS), José Cechin.
Na opinião do advogado especialista em direito do consumidor e presidente da ONG SOS Vida, Antônio Carlos Teodoro, a cobrança é indevida. "É ilícita e ilegal. Não importa se este percentual corresponde a R$ 1 ou a R$ 0,01. O consumidor só deve pagar por algo que utiliza, e não por um eventual consumo futuro." Estudo divulgado recentemente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indica que no Brasil o maior peso da saúde fica por conta das famílias, que arcam com 57,4% dos gastos.
Nos países ricos, o governo é responsável por 70% dessa fatura, ficando 30% para as famílias. Os securitários Fabiano da Silva e Lúcia Jardim gastam, em média, R$ 500 por mês com a saúde privada da família. Há mais de 10 anos pagam pelo convênio médico, mas neste período nunca usaram o SUS. Não imaginam qual valor corresponde à contribuição da família para a rede pública. "A saúde é muito cara. Se não tivéssemos esse custo por mês, poderíamos investir em educação ou lazer", comenta Lúcia.
No mês passado, a família do empresário Eduardo Linhares desembolsou mais de R$ 650 para pagar o plano de saúde cujas mensalidades variam conforme o uso. "A saúde privada no país é caríssima e deixa a desejar", desabafa. Eduardo não tem ideia de quanto os impostos representam no financiamento da saúde pública. "Na saúde pública não vemos o retorno dos impostos. A saúde privada é melhor, mas ainda deixa a desejar."
A carga tributária do país movimenta cerca de 38% do Produto Interno Bruto (PIB). A saúde pública participa com 3,7% e o sistema privado com aproximadamente 2,5% do PIB. "O sistema público brasileiro gasta pouco e mal em saúde. O sistema privado investe mais, mas também gasta muito mal", diz Januário Montone, ex-presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e atual secretário de Saúde da cidade de São Paulo. Segundo ele, que esteve em Belo Horizonte na última sexta-feira, o sistema público tem gerenciamento precário, enquanto a saúde suplementar se baseia em um modelo errado de tratar a doença e não investir na prevenção. Montone defende a reformulação dos sistemas na base da parceria, mas não acredita que seja possível custo menor com o setor. "É preciso gastar melhor."
domingo, 16 de maio de 2010
Planos de saúde chegam a um quarto da população brasileira
31 de março de 2010 • 10h53 http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI4350376-EI306,00-Planos+de+saude+chegam+a+um+quarto+da+populacao+brasileira.html
Um em cada quatro brasileiros tem plano de saúde, revela pesquisa divulgada nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A cobertura privada chega a 25,9% da população (49,2 milhões de pessoas).
A abrangência do serviço em 2008, ano de referência do estudo, mostra um avanço em relação a 1998, quando o percentual era de 24,5%. O aumento reflete aumento da cobertura na área rural, onde o percentual cresceu de 5,8% para 6,7%, segundo o levantamento.
A pesquisa também verificou que 77,5% dos planos estão vinculados a empresas privadas e 22,5%, à assistência ao servidor público. A cobertura varia de acordo com a idade, o gênero, a região e a renda per capita mensal, uma vez que são serviços pagos.
Dentre os brasileiros com atendimento de saúde privado, 82,5% tinham renda familiar maior do que cinco salários mínimos. Domicílios com rendimento de um quarto do salário mínimo correspondiam a 2,3% dos usuários dos planos.
Em relação às regiões, a pesquisa chama a atenção para o fato de a abrangência dos planos ser quase três vezes menor no Norte (13,3%) e Nordeste (13,2%) em relação ao Sul e Sudeste, onde o percentual de atendimento é de 30% e 35,6%, respectivamente.
De acordo com a pesquisa, os custos dos planos variam. As faixas entre R$ 50 e R$ 100 e R$ 100 e R$ 200 foram as mais frequentes, com 27,6% dos atendidos. Pagavam mais de R$ 500 4,5% dos segurados. A maioria dos planos (88,9%) oferecia consultas, internações e exames complementares.
Entre os gêneros, o levantamento também constatou diferenças. Embora as mulheres sejam maioria entre os segurados, 60,8% delas estão inscritas como dependentes.
Por grupo de idade, o atendimento é de 20,8% na faixa de até 18 anos, 26,7%, entre 19 e 39 anos, de 29,8% de 40 a 64 anos e de 29,7%, na faixa de 65 anos ou mais.
Um em cada quatro brasileiros tem plano de saúde, revela pesquisa divulgada nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A cobertura privada chega a 25,9% da população (49,2 milhões de pessoas).
A abrangência do serviço em 2008, ano de referência do estudo, mostra um avanço em relação a 1998, quando o percentual era de 24,5%. O aumento reflete aumento da cobertura na área rural, onde o percentual cresceu de 5,8% para 6,7%, segundo o levantamento.
A pesquisa também verificou que 77,5% dos planos estão vinculados a empresas privadas e 22,5%, à assistência ao servidor público. A cobertura varia de acordo com a idade, o gênero, a região e a renda per capita mensal, uma vez que são serviços pagos.
Dentre os brasileiros com atendimento de saúde privado, 82,5% tinham renda familiar maior do que cinco salários mínimos. Domicílios com rendimento de um quarto do salário mínimo correspondiam a 2,3% dos usuários dos planos.
Em relação às regiões, a pesquisa chama a atenção para o fato de a abrangência dos planos ser quase três vezes menor no Norte (13,3%) e Nordeste (13,2%) em relação ao Sul e Sudeste, onde o percentual de atendimento é de 30% e 35,6%, respectivamente.
De acordo com a pesquisa, os custos dos planos variam. As faixas entre R$ 50 e R$ 100 e R$ 100 e R$ 200 foram as mais frequentes, com 27,6% dos atendidos. Pagavam mais de R$ 500 4,5% dos segurados. A maioria dos planos (88,9%) oferecia consultas, internações e exames complementares.
Entre os gêneros, o levantamento também constatou diferenças. Embora as mulheres sejam maioria entre os segurados, 60,8% delas estão inscritas como dependentes.
Por grupo de idade, o atendimento é de 20,8% na faixa de até 18 anos, 26,7%, entre 19 e 39 anos, de 29,8% de 40 a 64 anos e de 29,7%, na faixa de 65 anos ou mais.
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Células raras do câncer aparecem em nova técnica
Plantão Publicada em 31/03/2010 às 20h49m
http://oglobo.globo.com/ciencia/mat/2010/03/31/celulas-raras-do-cancer-aparecem-em-nova-tecnica-916225577.asp
Reuters/Brasil Online
WASHINGTON - Um microchip que captura e armazena imagens de células raras do câncer em circulação na corrente sanguínea pode oferecer uma forma de monitorar pacientes após cirurgias e no futuro talvez venha a orientar os tratamentos, disseram pesquisadores dos EUA em um estudo publicado na quarta-feira.
As células tumorais circulantes (CTCs) se separam do tumor como sementes e podem se transformar em novos cânceres. A presença de CTCs no sangue pode indicar aos médicos que um câncer tende a se espalhar pelo corpo, segundo artigo publicado na revista "Science Translational Medicine".
As CTCs também podem ajudar os médicos a avaliarem rapidamente se um paciente está respondendo bem à quimioterapia ou outros tratamentos, segundo o artigo.
- Estamos muito interessados nessas células, porque acreditamos que sejam elas que vão nos dar mais informações sobre a biologia do câncer, e também pistas sobre como o câncer desenvolve metástases - disse por telefone Shannon Stott, principal autora do estudo, do Hospital Geral de Massachusetts e da Escola Médica de Harvard, em Boston.
Com a ajuda de uma substância que funciona como uma "cola" biológica, o microchip captura apenas as células que os pesquisadores querem examinar, disse Stott. No caso, foi o antígeno específico da próstata, que sinaliza a presença de câncer de próstata. O dispositivo é acoplado a um microscópio que faz pelo menos 6.000 imagens das células, explicou Stott.
- Não há pré-processamento. Você simplesmente tira o sangue e o coloca no dispositivo - afirmou ela.
A esperança é de que a técnica permita que os médicos saibam mais sobre os tumores sem terem de cortar os pacientes, acrescentou a cientista.
- Você pode simplesmente fazer esse exame de sangue, então é como uma biopsia sanguínea para entender as propriedades biológicas do tumor.
No estudo, Stott e seus colegas recolheram e, pela primeira vez, contaram as CTCs de 55 pacientes com câncer. A equipe monitorou as células antes e depois de cirurgias.
- Pode-se ver não só o número absoluto de CTCs, mas também se elas têm ou não essa capacidade de se proliferar e se dividir - afirmou.
A equipe concluiu que, em alguns pacientes, as CTCs desapareciam rapidamente depois da cirurgia, enquanto em outros elas persistiam durante meses.
Os pesquisadores ainda não sabem se a persistência ou desaparição das células tem ligação com a recorrência do câncer, disse Stott, salientando que ainda se trata de um estudo-piloto que será ampliado.
http://oglobo.globo.com/ciencia/mat/2010/03/31/celulas-raras-do-cancer-aparecem-em-nova-tecnica-916225577.asp
Reuters/Brasil Online
WASHINGTON - Um microchip que captura e armazena imagens de células raras do câncer em circulação na corrente sanguínea pode oferecer uma forma de monitorar pacientes após cirurgias e no futuro talvez venha a orientar os tratamentos, disseram pesquisadores dos EUA em um estudo publicado na quarta-feira.
As células tumorais circulantes (CTCs) se separam do tumor como sementes e podem se transformar em novos cânceres. A presença de CTCs no sangue pode indicar aos médicos que um câncer tende a se espalhar pelo corpo, segundo artigo publicado na revista "Science Translational Medicine".
As CTCs também podem ajudar os médicos a avaliarem rapidamente se um paciente está respondendo bem à quimioterapia ou outros tratamentos, segundo o artigo.
- Estamos muito interessados nessas células, porque acreditamos que sejam elas que vão nos dar mais informações sobre a biologia do câncer, e também pistas sobre como o câncer desenvolve metástases - disse por telefone Shannon Stott, principal autora do estudo, do Hospital Geral de Massachusetts e da Escola Médica de Harvard, em Boston.
Com a ajuda de uma substância que funciona como uma "cola" biológica, o microchip captura apenas as células que os pesquisadores querem examinar, disse Stott. No caso, foi o antígeno específico da próstata, que sinaliza a presença de câncer de próstata. O dispositivo é acoplado a um microscópio que faz pelo menos 6.000 imagens das células, explicou Stott.
- Não há pré-processamento. Você simplesmente tira o sangue e o coloca no dispositivo - afirmou ela.
A esperança é de que a técnica permita que os médicos saibam mais sobre os tumores sem terem de cortar os pacientes, acrescentou a cientista.
- Você pode simplesmente fazer esse exame de sangue, então é como uma biopsia sanguínea para entender as propriedades biológicas do tumor.
No estudo, Stott e seus colegas recolheram e, pela primeira vez, contaram as CTCs de 55 pacientes com câncer. A equipe monitorou as células antes e depois de cirurgias.
- Pode-se ver não só o número absoluto de CTCs, mas também se elas têm ou não essa capacidade de se proliferar e se dividir - afirmou.
A equipe concluiu que, em alguns pacientes, as CTCs desapareciam rapidamente depois da cirurgia, enquanto em outros elas persistiam durante meses.
Os pesquisadores ainda não sabem se a persistência ou desaparição das células tem ligação com a recorrência do câncer, disse Stott, salientando que ainda se trata de um estudo-piloto que será ampliado.
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Após interpretar personagem com câncer, atriz descobre tumor no seio
http://odia.terra.com.br/portal/diversaoetv/html/2010/5/apos_interpretar_personagem_com_cancer_atriz_descobre_tumor_no_seio_78593.html
Rio - Não só a arte imita a vida, como a vida também é capaz de retratar a arte. De acordo com o Daily Mail, a atriz inglesa Sally Whittaker descobriu um câncer no seio. Porém, o que espanta não é a doença em si, mas o fato de sua personagem Sally Webster, na novela Coronation Street, ter passado pela mesma doença.
Exibida desde os anos 60, Coronation Street trouxe recentemente Sally como uma personagem que enfrenta a doença. Inspirada nos cuidados da novela, como a prevenção do auto exame das mamas, Sally, de 46 anos, descobriu um caroço e sentiu-se aliviada por ter descoberto a doença logo no início, que lhe dá mais chances de recuperação. Considerando que a novela "salvou sua vida", a atriz descobriu o câncer há seis meses, dias depois de sua personagem na trama receber a notícia que estava com a doença.
Sally, que nunca havia checado seus seios - pois acreditava que jamais aconteceria com ela - acredita que muitas mulheres ainda pensam como ela pensava. Casada e mãe de três filhos, ela confessa que entrou em desespero quando descobriu o tumor, mas decidiu enfrentar o tratamento e continuou com as filmagens, com intuito de conscientizar as espectadoras a se prevenirem da doença.
A atriz confessou, ainda, que a situação de sua doença ser televisionada emocionou a todos da equipe, provocando choro até mesmo nos cinegrafistas durante as gravações. Após uma pausa em Coronation Street para realizar sessões de quimioterapia e radioterapia, a novela justificou a ausência da personagem alegando que ela estaria realizando um tratamento contra o câncer. Realmente, a fictícia Sally Webster e a atriz Sally Whittaker têm mais coisas em comum do que se imagina.
Rio - Não só a arte imita a vida, como a vida também é capaz de retratar a arte. De acordo com o Daily Mail, a atriz inglesa Sally Whittaker descobriu um câncer no seio. Porém, o que espanta não é a doença em si, mas o fato de sua personagem Sally Webster, na novela Coronation Street, ter passado pela mesma doença.
Exibida desde os anos 60, Coronation Street trouxe recentemente Sally como uma personagem que enfrenta a doença. Inspirada nos cuidados da novela, como a prevenção do auto exame das mamas, Sally, de 46 anos, descobriu um caroço e sentiu-se aliviada por ter descoberto a doença logo no início, que lhe dá mais chances de recuperação. Considerando que a novela "salvou sua vida", a atriz descobriu o câncer há seis meses, dias depois de sua personagem na trama receber a notícia que estava com a doença.
Sally, que nunca havia checado seus seios - pois acreditava que jamais aconteceria com ela - acredita que muitas mulheres ainda pensam como ela pensava. Casada e mãe de três filhos, ela confessa que entrou em desespero quando descobriu o tumor, mas decidiu enfrentar o tratamento e continuou com as filmagens, com intuito de conscientizar as espectadoras a se prevenirem da doença.
A atriz confessou, ainda, que a situação de sua doença ser televisionada emocionou a todos da equipe, provocando choro até mesmo nos cinegrafistas durante as gravações. Após uma pausa em Coronation Street para realizar sessões de quimioterapia e radioterapia, a novela justificou a ausência da personagem alegando que ela estaria realizando um tratamento contra o câncer. Realmente, a fictícia Sally Webster e a atriz Sally Whittaker têm mais coisas em comum do que se imagina.
domingo, 9 de maio de 2010
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Câncer no intestino: exame reduz mortalidade em 43%
Estudo mostra que basta uma análise para diminuir risco da doença
AFP 27/04/2010 17:39
http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/cancer+colorretal+exame+reduz+mortalidade+em+43/n1237597983291.html
Um único exame de reto e da última parte do cólon (partes do intestino) em pessoas entre os 55 e os 64 anos permite reduzir a mortalidade por câncer colorretal em 43%, revela um estudo que será publicado nesta quarta-feira da revista científica britânica The Lancet.
O estudo, iniciado em 1994 com 170.000 pessoas, mostra também que nesta faixa etária este exame único de diagnóstico, denominado retossigmoidoscopia, reduz a incidência de novos casos da doença em um terço com relação ao grupo que não o realizou.
A sigmoidoscopia consiste em introduzir no ânus um tubo fino e flexível para visualizar o reto e a parte inferior do cólon, com a finalidade de verificar a existência de pólipos. Também é possível retirar, desta forma, os pólipos ou tumores após o exame.
Ao contrário da colonoscopia ou coloscopia, que permite visualizar a totalidade do intestino grosso (cólon), a sigmoidoscopia só permite visualizar a parte final do intestino. Mas os dois terços dos casos de câncer colorretal e de adenomas se situam no reto e na última parte do cólon, acessíveis por este exame.
Cerca de 113.000 participantes fizeram parte do grupo de controle (sem exame) e 57.237 do grupo de intervenção. Nos onze anos de acompanhamento, 2.524 casos de câncer de cólon foram diagnosticados, 1.816 no grupo de controle e 706 no grupo que se submeteu ao exame. Neste último, a mortalidade foi reduzida em 43% e a incidência da doença diminuiu 33%.
Terceiro mais frequente
O câncer colorretal é o terceiro mais frequentemente diagnosticado no mundo, com mais de um milhão de casos e 600 mil mortes ao ano. Quanto mais cedo for diagnosticado, maiores as chances de cura.
AFP 27/04/2010 17:39
http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/cancer+colorretal+exame+reduz+mortalidade+em+43/n1237597983291.html
Um único exame de reto e da última parte do cólon (partes do intestino) em pessoas entre os 55 e os 64 anos permite reduzir a mortalidade por câncer colorretal em 43%, revela um estudo que será publicado nesta quarta-feira da revista científica britânica The Lancet.
O estudo, iniciado em 1994 com 170.000 pessoas, mostra também que nesta faixa etária este exame único de diagnóstico, denominado retossigmoidoscopia, reduz a incidência de novos casos da doença em um terço com relação ao grupo que não o realizou.
A sigmoidoscopia consiste em introduzir no ânus um tubo fino e flexível para visualizar o reto e a parte inferior do cólon, com a finalidade de verificar a existência de pólipos. Também é possível retirar, desta forma, os pólipos ou tumores após o exame.
Ao contrário da colonoscopia ou coloscopia, que permite visualizar a totalidade do intestino grosso (cólon), a sigmoidoscopia só permite visualizar a parte final do intestino. Mas os dois terços dos casos de câncer colorretal e de adenomas se situam no reto e na última parte do cólon, acessíveis por este exame.
Cerca de 113.000 participantes fizeram parte do grupo de controle (sem exame) e 57.237 do grupo de intervenção. Nos onze anos de acompanhamento, 2.524 casos de câncer de cólon foram diagnosticados, 1.816 no grupo de controle e 706 no grupo que se submeteu ao exame. Neste último, a mortalidade foi reduzida em 43% e a incidência da doença diminuiu 33%.
Terceiro mais frequente
O câncer colorretal é o terceiro mais frequentemente diagnosticado no mundo, com mais de um milhão de casos e 600 mil mortes ao ano. Quanto mais cedo for diagnosticado, maiores as chances de cura.
sábado, 1 de maio de 2010
Elba: câncer com muita valentia
29/04/2010
O Dia Online
Elba Ramalho (cantora) é uma mulher valente - disso todo mundo sabe. Ela mostrou isso aos amigos recentemente, ao descobrir que estava com câncer no seio esquerdo. Foi operada há três semanas e, depois de uns dias na Paraíba, está em tratamento, recuperando-se muito bem. A cantora, que já fez reconstrução da mama, trata o assunto de uma maneira tal que só pessoas com a sua espiritualidade conseguem. Logo, logo, volta a fazer shows, certamente com o sucesso de sempre, senão mais. Ao ser perguntada, Elba disse apenas: “Só vou falar do assunto quando eu achar que é a hora certa”.
O Dia Online
Elba Ramalho (cantora) é uma mulher valente - disso todo mundo sabe. Ela mostrou isso aos amigos recentemente, ao descobrir que estava com câncer no seio esquerdo. Foi operada há três semanas e, depois de uns dias na Paraíba, está em tratamento, recuperando-se muito bem. A cantora, que já fez reconstrução da mama, trata o assunto de uma maneira tal que só pessoas com a sua espiritualidade conseguem. Logo, logo, volta a fazer shows, certamente com o sucesso de sempre, senão mais. Ao ser perguntada, Elba disse apenas: “Só vou falar do assunto quando eu achar que é a hora certa”.
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