segunda-feira, 20 de junho de 2016

Edson Celulari é diagnosticado com câncer: "Foi um susto, mas estou bem"

Do UOL, em São Paulo
20/06/2016
  • Reprodução/Instagram/claudiarreal


Edson Celulari com a filha, Sophia, em foto postada por Claudia Raia

Aos 58 anos, Edson Celulari foi diagnosticado com um linfoma não-Hodgkin, tipo de câncer que afeta o sistema linfático. 

"Reuni minhas forças, meus santos, um punhado de coragem...Coloquei tudo numa sacola e estou indo cuidar de um linfoma não- Hodgkin. Foi um susto, mas estou bem, ao lado de pessoas amadas. A equipe médica é competente e experiente. Estou confiante, pensando positivo e com fé sairei deste tratamento ainda mais forte. Todo carinho será bem-vindo. Obrigado. #VidaQueSegue", escreveu em seu Instagram. 

Em nota enviada pela assessoria de comunicação da Globo, o ator mantém a atitude positiva em relação ao tratamento: "Vida que segue. Estou organizando a rotina, sem nenhuma reação significativa por conta do tratamento. Tenho certeza que vou sair dessa mais forte e com cabelos encaracolados". 

Celulari, reservado para a novela "À Flor da Pele", escrita por Gloria Perez para o horário nobre em 2017, está longe da TV desde o fim de "Alto Astral", em 2015. Em abril, ele terminou de rodar um filme, "Teu Mundo Não Cabe nos Meus Olhos", de Paulo Nascimento. Ele tem dois filhos, Enzo e Sophia, frutos de seu casamento com Cláudia Raia. Atualmente, ele namora a atriz Karen Roepke.

No Instagram, Raia postou uma foto da filha Sophia dando um beijo no pai. "Amor dos filhos, isso cura", escreveu a atriz na rede social.

O linfoma não-Hodgkin é o mesmo com o qual o ator Reynaldo Gianecchini foi diagnosticado em 2011. Esse tipo de câncer também acometeu a presidente afastada Dilma Roussef e o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão.

De acordo com o Inca (Instituto Nacional do Câncer), existem dois tipos de linfomas: o Hodking e o não-Hodking. Mas cada categoria abrange inúmeros outros subtipos mais específicos e com comportamentos biológicos e prognósticos diferentes. São mais de 40 variações.


Dado o diagnóstico, a doença pode ser tratada com quimioterapia, radioterapia ou ambas. Em certos casos, os médicos podem indicar também a imunoterapia.

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