terça-feira, 27 de agosto de 2013

Garota de 10 anos corta cabelo pela 1ª vez para doar a amiga com câncer

Doadora é filha de artistas de circo e deu presente para despedir da colega.
Encontro ocorreu em Campinas, onde Bruna faz tratamento contra a doença.
26/08/2013 22h23 - Atualizado em 26/08/2013 22h51
Do G1 Campinas e Região

Filha de um casal de artistas circenses, a pequena Katherine, de 10 anos, decidiu cortar pela primeira vez as longas madeixas para virar  “irmã de cabelo” de uma garota que conheceu em Campinas (SP) durante a passagem do circo pela cidade. A nova amiga de Kathe, Bruna, ficou careca durante o tratamento contra um câncer, mas, ganhou de presente os fios loiros da amiga. O presente foi entregue nesta segunda (26) em uma loja de perucas, pouco antes da família de circo deixar a cidade.

O caminho das duas garotas se cruzou quando Bruna conheceu a mãe de Katherine, que é dançarina do Circo Tihany, que esteve em temporada em Campinas nos dois últimos meses. A trupe visitou o Centro Infantil Boldrini, instituição de apoio a crianças com câncer, onde Bruna recebe tratamento. A campineira sempre gostou de circo e chegou aprender vários números, embora nunca tenha convivido com um picadeiro.

 “Eu fazia tecido acrobático, aprendi lira também, fazia malabarismo, andava de perna de pau e fazia trapézio também”, contou a garotinha. Ao saber da paixão da garota, o circo a convidou para conhecer os bastidores do espetáculo. Foi durante a visita que ela e Katherine se conheceram.

A dançarina Cecília Delgado conta que nunca permitiu que a filha cortasse o cabelo porque achava bonitos os fios longos e louros dela. Já Katherine diz que sempre teve vontade de cortá-los e viu na doação à nova amiga a oportunidade perfeita.

“Meus pais diziam que meu cabelo era muito lindo e que eu parecia a Rapunzel. Eu nunca cortei porque eles não deixavam, mas eu sempre quis cortar mesmo. Fiquei muito feliz [de ver Bruna experimentando o cabelo]”, disse. Os fios foram doados em um embrulho de presente e as duas fizeram a despedida em uma loja onde experimentaram várias perucas enquanto o cabelo de Katherine transformavam em um aplique para a amiga.

Cabelo veio embrulhado em pacote de presente
(Foto: Marcio Silveira / EPTV)

Para a mãe de Bruna, a atitude da “irmã de cabelo” da filha dela une as duas famílias para sempre.

“Nós ficamos muito encantados com a atitude da Kathe e da Cecília, que sempre nos acolheu muito bem e nós só temos a agradecer. Vamos lembrar desta atitude para toda a vida” Luciana Alves.

Para a mãe da doadora, o presente foi uma forma da família se despedir da cidade que os recebeu tão bem durante a permanência do circo. “Dá muita tristeza de ir embora porque Campinas recebeu a gente muito bem. É uma cidade linda, as pessoas muito calorosas”, falou Cecília.

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Cientistas criam teste que detecta câncer de bexiga em 'odor' de urina.

BBCBrasil
Cientistas britânicos criaram um dispositivo que consegue "farejar" câncer de bexiga na urina do paciente.

O dispositivo usa um sensor que detecta elementos químicos gasosos presentes na urina quando ela contem células cancerosas.

Segundo declarações dos inventores à publicação especializada PLoS One, os primeiros testes mostram que o dispositivo dá resultados precisos nove vezes a cada dez pacientes testados.

Médicos já procuravam novas formas de detectar o câncer de bexiga logo no início, quando seu tratamento é mais fácil.

Muitos resolveram investir seus esforços em detectar o problema no odor da urina, já que outras pesquisas sugerem que cães podem ser treinados para reconhecer o "cheiro" de determinados cânceres.

Aquecida

Para testar o dispositivo, os cientistas Chris Probert, da Liverpool University, e o professor Norman Ratcliffe, da University of the West of England, usaram 98 amostras de urina.

Destas, 24 eram de pacientes homens com câncer de bexiga e 74 eram de homens com problemas na bexiga mas sem câncer.

"(O dispositivo) Lê os gases que elementos químicos podem exalar quando a amostra é aquecida", afirmou Ratcliffe.

Apesar dos resultados animadores, Probert disse que o dispositivo ainda não poderá ser usado em hospitais.

Sarah Hazell, assessora de comunicação da instituição de caridade britânica voltada para pesquisa do câncer Cancer Research UK, afirma também que o dispositivo ainda não corresponde a um exame mais completo.

"Este último método ainda está em um estágio inicial de desenvolvimento e precisa ser testado em um número muito maior de amostras, incluindo amostras de mulheres e homens."

"Os pesquisadores afirmam que o teste teria 96% de exatidão e as descobertas são baseadas em um número relativamente pequeno de amostras, vindas apenas de homens. Mas este é outro passo promissor para detectar câncer de bexiga a partir de amostras de urina, algo que vai garantir uma forma menos invasiva de diagnosticar a doença", acrescentou.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Análise: Paliativa, medida contra planos de saúde 'esconde' falhas em regulação

CLÁUDIA COLLUCCI
DE SÃO PAULO

A suspensão de planos de saúde pelo governo é medida paliativa que passa longe de um ponto crucial: as falhas de regulação da ANS.

Afinal, é a mesma agência que autoriza o registro e a venda de planos ruins e, depois, os pune.

É como um cachorro correndo atrás do próprio rabo, compara o professor da USP Mário Scheffer, pesquisador da área de saúde privada.

Ao mesmo tempo em que estipula prazos de atendimento, a ANS habilita planos baratos, com poucos especialistas e um número insuficiente de serviços diagnósticos, clínicas e hospitais.

Ou alguém tem ilusão de que um plano que cobra R$ 100 de mensalidade vá oferecer um serviço de qualidade?

Algumas operadoras, por sua vez, usam de artimanhas que já vêm sendo investigadas pelo Ministério Público Federal. Quando autuadas pela ANS, chegam a mudar de nome ou passam a vender planos com outros "rótulos" para continuar no mercado.

Uma das saídas para melhorar a regulação poderia ser a ANS fixar um número de especialistas e leitos por associado. Isso evitaria que as operadoras expandissem a clientela além da capacidade, como acontece hoje.

O atendimento na rede privada é cada vez mais parecido com o do SUS, com filas e empecilhos para marcar consultas e exames.

Há tempos que entidades de defesa do consumidor também pedem medidas mais enérgicas contra as empresas, incluindo a suspensão da totalidade dos planos da operadora -e não só de alguns produtos- e o afastamento de dirigentes.

É inegável a importância de algumas medidas adotadas pela ANS, como estabelecer prazos para consultas e exigência de justificativa por escrito de negativas de cobertura em até 48 horas.

Mas parece óbvio que algo a mais precisa ser feito para punir operadoras que vendem reiteradamente gato por lebre.

NOTA DO BLOG:

Achamos também que é fundamental a ANS não ficar recrutando pessoas que trabalham ou trabalharam nos Planos de Saúde para integrarem seus quadros de funcionários, principalmente para ocuparem cargos de diretoria.

Recentemente vimos o caso de uma pessoa convidada para o cargo justamente de Diretor de Fiscalização que era oriundo do setor, mas omitiu este fato no currículo que foi para o Congresso Nacional. Após a denúncia dos meios de comunicação, a ANS o colocou como Diretor Administrativo. Assim, dos 4 diretores existentes, 2 são ex funcionários de Planos de Saúde.

Novo diretor da ANS atuou em 21 ações contra o órgão.
Elano Figueiredo, nomeado diretor da agência no início do mês, está sendo investigado pela Comissão de Ética da Presidência por ter omitido sua ligação com empresa de plano de saúde.

Novo diretor da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o advogado Elano Figueiredo representou o plano de assistência médica Hapvida em pelo menos 21 processos judiciais contra o órgão regulador e o Ministério da Saúde. A maioria das ações, propostas na Justiça Federal do Ceará e do Rio de Janeiro, tinha o objetivo de reverter punições aplicadas à empresa por se negar a pagar o tratamento de segurados.

Figueiredo é alvo de processo na Comissão de Ética da Presidência da República por esconder sua ligação com a Hapvida. A investigação foi aberta a pedido da Casa Civil pois o diretor omitiu no currículo enviado ao Planalto ter sido representante jurídico do plano, que atua no Nordeste.

O nome do advogado foi aprovado em sabatina do Senado em julho, seis dias após a indicação pela presidente Dilma Rousseff. Nomeado no dia 2 de agosto, ele deve assumir a Diretoria de Fiscalização da ANS, que se ocupa, no âmbito administrativo, dos processos de irregularidade contra planos de saúde.

Ficarão sob o guarda-chuva do novo diretor as investigações da Hapvida, que, segundo o Instituto Nacional de Defesa do Consumidor (Idec), é a quarta operadora do país com mais reclamações na ANS por negativa de cobertura de consultas medicas, exames de sangue, partos e cirurgias.

Questionado pelo jornal O Estado de S. Paulo, Figueiredo alegou que, ao assumir o cargo na ANS, se retirou das ações judiciais da Hapvida. Ele adianta que vai se declarar impedido de atuar nas centenas de processos administrativos da empresa que tramitam na agência.

Histórico — O advogado prestou serviços para o plano nordestino em vários períodos, de 2001 a 2010 — entre outubro de 2008 e junho de 2010, teve carteira assinada. Figueiredo também representou a Unimed contra consumidores, em número menor de casos. No currículo enviado ao Palácio do Planalto, ele informou apenas ter atuado na "gestão de departamentos de advogados e estratégias jurídicas, na área de saúde". Além da omissão, o Conselho de Ética da Presidência avaliará eventual conflito de interesse na situação do novo diretor da agência.
(Com Estadão Conteúdo)

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Um quadro meu exposto no concurso Talentos da Maturidade.


Este quadro é um óleo sobre tela pintado por mim, que está participando do concurso Talentos da Maturidade do Banco Santander.

O título do quadro é "Descobrimento", pois representa a região de falésias do sul da Bahía, que foi a primeira terra do Brasil avistada pela frota de Pedro Álvares Cabral em 1500. Estas falésias são inclusive citadas na Carta de Pero Vaz de Caminha ao rei de Portugal.

Quem quiser pode deixar um comentário no link do evento.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Exame de sangue pode detectar câncer oral com transmissão sexual

17/06/201320h45
Por Kate Kelland

LONDRES, 17 Jun (Reuters) - Anticorpos para um tipo de vírus que provoca câncer de boca e garganta quando transmitido pelo sexo oral poderão ser detectados em exames de sangue muitos anos antes da instalação da doença, segundo um estudo patrocinado pela Organização Mundial da Saúde.

Em artigo na revista Journal of Clinical Oncology, os pesquisadores disseram que suas conclusões podem levar no futuro a exames preventivos para o papilomavírus humano (HPV), o que permitirá que médicos identifiquem pacientes sob risco elevado de cânceres orais.

Até agora, não se sabia se esses anticorpos estavam presentes no sangue antes que o câncer se tornasse clinicamente detectável, disse Paul Brennan, da Agência Internacional para a Pesquisa do Câncer (AIPC,ligada à OMS), que comandou o estudo e descreveu as conclusões como muito encorajadoras.

Se esses resultados se confirmarem, futuras ferramentas de triagem poderão ser desenvolvidas para a detecção precoce da doença, afirmou ele.

O HPV é mais conhecido por causar cânceres genitais e de colo do útero, mas ele é também responsável por um número crescente de casos de boca e garganta, especialmente entre homens.

Neste mês, o ator norte-americano Michael Douglas revelou que o câncer de garganta que o acometeu foi causado pelo HPV transmitido via sexo oral.

Segundo a AIPC, cerca de 30 por cento de todos os cânceres orais estão relacionados ao HPV, principalmente a cepa HPV16. Duas vacinas, fabricadas pelos laboratórios GlaxoSmithKline e Gardasil, podem prevenir contra a infecção.

A nova pesquisa, que teve participação de institutos da Alemanha e EUA, usou dados de um grande estudo chamado Epic, que envolve 50 mil pessoas de dez países europeus, monitoradas desde a década de 1990.

Os pesquisadores observaram que, de 135 pessoas do estudo que desenvolveram câncer, 47 (cerca de um terço) tinha anticorpos E6 contra o HPV16 até 12 anos antes do surgimento de sintomas da doença.

Por telefone, Brennan disse que quanto mais precoce for a detecção, melhor o tratamento (contra o eventual câncer) e maior a sobrevivência.

O exame usado no estudo é relativamente simples e barato, e pode ser desenvolvido como uma ferramenta para uso mais generalizado dentro de cinco anos, caso os resultados se confirmem em novos estudos, acrescentou ele.

Brennan alertou, no entanto, que é preciso melhorar a precisão dos testes, já que houve na pesquisa cerca de um por cento de falsos positivos para o anticorpo do HPV16

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Mulher com seis meses de vida ganha o casamento dos sonhos nos EUA.


02/08/201312h55
do BOL, em São Paulo

Jen Bulik foi diagnosticada com câncer no pulmão no estágio 4. Os médicos avisaram para a mulher de 35 anos que ela teria apenas mais seis meses de vida. A americana resolveu então aproveitar esse tempo ao lado do namorado, Jeff Lang, e os dois começaram a planejar o casamento.

Juntos há seis anos, Jen e Jeff disseram "sim" no dia 27 de julho de 2013. O casal tinha planejado uma cerimônia simples, com mesas espalhadas pelo jardim e pratos de papelão, mas acabou ganhando a festa dos sonhos quando a organizadora de casamentos Erica Ota ficou sabendo da história de Jen.

De acordo com o jornal "New York Daily News", Erica, que também é assistente social em um hospital, conseguiu mobilizar os fornecedores da região, que encontraram brechas nas agendas para providenciar a festa de graça. As doações chegaram a somar 52 mil dólares.

"Eu ia usar uma peruca. Mas pensei melhor nisso e não queria me sentir inautêntica quando olhasse para essas fotos. Queria ser totalmente eu", confessou a noiva ao "Daily News". Jen ainda revelou que sonhava com o grande dia desde que era criança.

Depois do casamento, Jen e o marido continuam na luta para tornar a doença menos difícil. "Câncer não é fácil. É demorado levantar de manhã, às vezes. Eu acho que o importante é encontrar a fonte de esperança dentro de si mesmo e a coragem de seguir em frente", afirmou Jen.

A organizadora do casamento, Erica Ota, começou outra campanha, mas desta vez para ajudar a bancar os gastos médicos de Jen. 

Brasil tem rede para investigar câncer passado de pais para filhos.

18 instituições brasileiras pesquisam novos caminhos e condutas para o câncer hereditário. “Estamos avançando no SUS”, diz pesquisador do Inca
Fernanda Aranda , iG São Paulo | 15/05/2013 14:23:55
O caso da atriz Angelina Jolie – que declarou ter retirado as mamas para tentar se proteger do desenvolvimento de um câncer na região – é só um dos exemplos de como a medicina genética pode revolucionar os tratamentos de saúde e as condutas preventivas, em especial na área oncológica.
Jolie foi submetida a um mapeamento dos genes pelo fato da mãe ter morrido aos 56 anos em decorrência da doença. A análise mostrou mutações nos dois genes (BRCA1 e BRCA2) que a ciência já descobriu estarem associados a um risco aumentado de até 85% de chance ter a doença.
Esta possibilidade de prever riscos – e mensurar em números a probabilidade das doenças – é um dos caminhos apontados por uma área da medicina conhecida como oncogenética. Atualmente, o Brasil já tem uma rede composta por 18 centros de referência e assistência, espalhados pelo País, que investigam as condutas terapêuticas para estes casos hereditários, transmitidos de pai para filho.
Ligada ao Instituto Nacional do Câncer (Inca) e apoiada pelo Centro Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a rede tem como objetivos principais o aconselhamento genético de pacientes considerados de alto risco (que têm parentes próximos, como pais e irmãos, com a doença), a realização de exames em laboratório, o desenvolvimento de pesquisas e a manutenção de um banco de tumores hereditários.
 “Estamos avançando nas pesquisas no âmbito do SUS (Sistema Único de Saúde) para caminhar nesta direção da medicina personalizada contra o câncer”, afirma o médico e pesquisador do Inca, José Bines. O pesquisador ressalta que a maior parte dos cânceres é provocada por fatores de risco externos, como tabagismo, obesidade e o sedentarismo, entre outros.
“No câncer de mama, por exemplo, apenas 5% dos casos são hereditários. O restante, 95%, é provocado por múltiplas causas e, por vezes, as razões são associadas”, diz Bines.
“A neoplasia mamária é diferente do câncer de pulmão, por exemplo. Sabemos que, se o tabagismo desaparecesse do mundo, os tumores malignos neste órgão respiratório se tornariam uma doença rara. Para o câncer de mama, não há como falar em causa principal.”
Mesmo em situações em que a causa do câncer não é muito bem estabelecida, afirma Bines, a oncogenética também é importante. Isso porque os ensaios científicos buscam encontrar tratamentos mais individualizados. A proposta não é somente traçar condutas preventivas, mas também terapêuticas.
Como exemplo, os cientistas citam a busca por medicamentos mais certeiros, que ataquem a região doente, com menos danos colaterais e menos comprometimento do organismo, prescritos com base nas características individuais de cada paciente.
Não é regra
Os especialistas reforçam: o fato de ter casos de câncer na família não significa probabilidade de 100% de ter a doença. Mas o histórico familiar deve ser discutido com o médico para, nas situações indicadas, fazer o aconselhamento genético, ponderar a periodicidade de exames e, por vezes, até indicar cirurgias para diminuir riscos.
Novos caminhos
Ainda são muitos desafios para a medicina genética virar realidade no Brasil, aplicada de forma universal. Uma das fronteiras, diz Marcelo Sampaio, cirurgião plástico do hospital Sírio Libanês, unidade privada que é referência na área, é o preço.
 “A própria Angelina Jolie disse em entrevista que pagou algo como 3 mil dólares para fazer a avaliação genética”, diz Sampaio.
“No Brasil, alguns centros de excelência já fazem este procedimento, como é o caso do Sírio, mas os altos valores ainda são um entrave para o acesso”, complementa.
Por ora, a recomendação universal para prevenir o câncer, de qualquer tipo, é manter uma rotina saudável e fazer exames de rotina, que ampliam as chances de detecção precoce da doença e aumentam a possibilidade de cura do câncer.
Para quem tem na árvore genealógica parentes próximos com tumores malignos, os cuidados são ainda mais imprescindíveis. A medicina ainda não consegue, no entanto, garantir o “risco zero” de câncer.