05/08/2015 02h00
Um batalhão de entidades de defesa do
consumidor foi a Brasília nesta semana pressionar o governo a não flexibilizar
regras dos planos de saúde familiares e individuais. Há o temor de que o
Planalto ceda à pressão das empresas e libere os reajustes do serviço, hoje
controlados pela ANS (Agência Nacional de Saúde).
TODAS AS VOZES
O grupo foi recebido anteontem pelo ministro da Saúde, Arthur Chioro. Entre eles estavam representantes do Procon, do Idec (Instituto de Defesa do Consumidor), do Ministério Público Federal e de defensorias públicas estaduais. E também da Secretaria Nacional do Consumidor, órgão do Ministério da Justiça.
O grupo foi recebido anteontem pelo ministro da Saúde, Arthur Chioro. Entre eles estavam representantes do Procon, do Idec (Instituto de Defesa do Consumidor), do Ministério Público Federal e de defensorias públicas estaduais. E também da Secretaria Nacional do Consumidor, órgão do Ministério da Justiça.
PALAVRA DE MINISTRO
Chioro disse ao grupo que não haverá liberação do reajuste dos planos familiares e individuais, que cobrem hoje 19% do mercado. E pediu que as entidades formulassem, em dez dias, uma pauta com propostas para a proteção do consumidor na saúde complementar.
Chioro disse ao grupo que não haverá liberação do reajuste dos planos familiares e individuais, que cobrem hoje 19% do mercado. E pediu que as entidades formulassem, em dez dias, uma pauta com propostas para a proteção do consumidor na saúde complementar.
TIME
A pressão de operadoras de planos individuais para a liberação dos reajustes está sendo feita diretamente no gabinete da presidente Dilma Rousseff. Apesar da garantia de Chioro de que nada muda, não há consenso no governo. E já houve até reunião de cúpula para tratar do tema, com Chioro, Aloizio Mercadante, da Casa Civil, e Joaquim Levy, da Fazenda -que, como Chioro, é contra a liberação dos preços.
A pressão de operadoras de planos individuais para a liberação dos reajustes está sendo feita diretamente no gabinete da presidente Dilma Rousseff. Apesar da garantia de Chioro de que nada muda, não há consenso no governo. E já houve até reunião de cúpula para tratar do tema, com Chioro, Aloizio Mercadante, da Casa Civil, e Joaquim Levy, da Fazenda -que, como Chioro, é contra a liberação dos preços.
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