terça-feira, 1 de outubro de 2013

INCA funciona com défit de 900 profissionais

O Instituto Nacional do Câncer (INCA), principal centro de referência no pesquisa, tratamento e prevenção do câncer no país, precisa de 4 mil profissionais para operar em plena capacidade. Mas, segundo seu diretor-geral Luiz Santini, funciona atualmente com um déficit de 900 funcionários.

De acordo com ele a falta de profissionais já provoca reflexos no setor de atendimento. Dez leitos de UTI precisaram ser fechados, assim como 8 das 27 salas de cirurgia. O problema é sentido também na radioterapia, que tem um déficit de 20 técnicos.

Segundo o INCA, hoje o hospital funcioan das 7h às 17h, mas poderia ter seu horário estendido até às 21h. Com isso, aumentaria o número de atendimentos e diminuiria o tempo de espera pelo tratamento, que hoje chega a 3 meses no Estado (a lei só permite até 2 meses).

O problema deverá se agravar em dezembro, quando a Fundação Ary Frauzino, que fornece 633 profissionais, terá que romper o convênio com o INCA por determinação do TCU.

NOTA do Vida com Câncer: Enquanto isso o governo petista anuncia a chegada nesta semana de mais 2 mil médicos cubanos para trabalhar em municípios carentes. Será que eles acham mesmo que estão resolvendo o problema da saúde? Ou é apenas para ganhar votos dos ignorantes?. 

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